Clube Europeu promove visita de estudo às gravuras rupestres da Ocreza em parceria com o Museu de Arte Rupestre de Mação

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(Podes ver as restantes fotos clicando aqui.)

Fotos de Helena Antunes e de Isabel Carvalho.

A encerrar as suas atividades, o Clube Europeu do AEVH realizou no dia 13 de junho, uma visita de estudo às gravuras rupestres da Ocreza em parceria com o Museu de Arte Rupestre de Mação, no âmbito da comemoração do Dia Internacional dos Museus. Cerca de 45 alunos e seis professores tiveram a oportunidade de conhecer parte de um património histórico e cultural da região. A visita teve como objetivos principais fomentar nos alunos o gosto pela arte e pela preservação da memória coletiva e sensibilizar os mais novos para a importância das questões ambientais. A caminhada ao encontro da pré-história foi longa mas muito enriquecedora!

A equipa do Clube Europeu

Atividades do Clube Europeu – Dia da Europa – 9 de maio

Fotos de Sílvia Ramadas e Rufina Costa — Clica aqui para veres as restantes fotos

No passado dia 9 de maio, o Clube Europeu do AEVH de Mação celebrou o dia com várias atividades. Logo pela manhã foram hasteadas as bandeiras de Portugal e da União Europeia ao som do Hino Europeu interpretado à flauta pelos alunos dos 7ºs anos e entoado em língua alemã pelos alunos dos 9ºs anos, sob a direção do professor de Música, João Duarte. À hora do almoço foi possível degustar sabores típicos de alguns países Europeus na cantina da escola sede, que apresentou neste dia uma ementa variada com Sopa de Peixe à Portuguesa, Paella à Valenciana e Gelato Italiano. No início da tarde, o Clube Europeu marcou encontro com os idosos do Lar da Santa Casa de Mação para partirem juntos numa viagem pela Europa. A atividade Voando Sobre a Europa, possibilitou a alguns idosos conhecer um pouco dos aspetos culturais dos 27 países da UE. Com o visionamento de curtas metragens ilustrativas de cada país, estes idosos ficaram a perceber melhor a gastronomia, a história, o artesanato e a economia destes países. No final da sessão de cinema, houve lugar a um lanche onde jovens e idosos conviveram, promovendo o exercício de uma cidadania ativa através da solidariedade e da promoção do envelhecimento ativo. Estas atividades foram dinamizadas em parceria com o Museu de Mação e o Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Mação.

A equipa do Clube Europeu

Sarau Cultural de Fim de Ano

DSC09802wtmk, upload feito originalmente por pinheirodeabrantes.

A parte letiva do ano 2011-2012 terminou ontem com um magnífico Sarau Cultural, no Cine-Teatro de Mação, que viu a sua lotação máxima esgotada mais uma vez!

Como podem ver pela reportagem fotográfica que aqui se apresenta (clicar para ver todas as fotos), a atividade foi um verdadeiro sucesso. Podemos dizer que foi um verdadeiro estrondo cultural!

A sua realização contou com a participação entusiástica de todos os elementos da comunidade escolar: alunos, professores, auxiliares de ação educativa,  bem como de várias entidades, das quais destacamos a Câmara Municipal de Mação e a Associação de Pais e Encarregados de Educação da nossa escola.

Mais uma vez ficou demonstrado que, com o empenho de todos, podemos construir um futuro melhor para os nossos jovens, pois a brincar pode-se aprender bastante.

Por este ano as atividades letivas e extra-curriculares chegaram ao fim. Desejo a todos, em nome de todos os que contribuíram para levar a vós este jornal, uma ótima preparação para a realização dos exames que se iniciam na próxima segunda-feira, bem como a sua ótima realização, seguidas de umas retemperadoras e merecidas férias. Para aqueles que agora as iniciam, que elas comecem em grande e que assim continuem.

Não deixem de espreitar para este vosso jornal pois, ao longo das férias, serão aqui colocadas algumas novidades…

Até sempre…

Texto e fotos: professor João Pinheiro

P.S. Era giro se deixasses um comentário a esta notícia a contar-nos o que achaste do Sarau. Clica em: Deixar comentário para fazeres isso. Obrigado.

“Aprender Ciências Experimentando”

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(Fotos de Fátima Estêvão)

As aulas já terminaram, mas não podia deixar de mostrar as ultimas atividades do Projeto “Aprender Ciências Experimentando”, que consistia em realizar atividades e/ou experiências no sentido de incentivar a curiosidade científica aos alunos do primeiro ciclo de Mação. Estando envolvidos os docentes dos Agrupamentos de Física e Química e de Ciências da Terra e da Vida, bem como os das turmas do 1º ciclo e pré-escolar.

Em Maio deslocaram-se à escola as turmas do 4ºano do primeiro ciclo. Foram recebidos pela professora Fátima Estêvão no Laboratório de Química, sala C5, iniciando as atividades questionando os alunos sobre os estados físicos da matéria, estes revelaram já ter algum conhecimento da matéria. De seguida os alunos realizaram diversas atividades experimentais, finalizando com “O Pega Monstros”. Os alunos envolvidos mostraram uma grande vontade de aprender, sempre entusiasmados e bem comportados.

A professora Fátima agradece a colaboração das professoras das turmas.

Ilha Terceira

A Terceira é uma das nove ilhas dos Açores, integrante do chamado “Grupo Central”, tem de área 402,2 Km² e tem uma população 56.062 habitantes (2011). A geomorfologia da ilha faz com que ela apresente paisagens muito variadas e de grande beleza, que se repartem entre planícies e serras tais como: a serra de Santa Bárbara e a planície da Achada.

A ilha é atravessada pelo rifte da Terceira, uma estrutura geológica associada ao encontro de 3 placas tectónicas (a euroasiática, a africana e a americana). Esta condição geológica justifica a natureza sísmica e vulcânica da ilha. A ilha Terceira tem vários vulcões, mas os considerados principais são: Vulcão de Santa Bárbara, Vulcão do Pico Alto e uma zona fissural. O vulcão de Santa Bárbara tem duas caldeiras:   a caldeira externa tem um diâmetro de 2,5 por 2 km e terá resultado de um fenómeno de colapso ocorrido entre os 30.000 e os 25.000 anos. A formação da caldeira interna, mais recente, terá tido lugar há menos de 10.000 anos. Posteriormente caldeira interior foi palco de diversas erupções que causaram o seu preenchimento parcial.

A nível de sismos a ilha Terceira também já teve algumas catástrofes, os principais sismos sentidos na ilha Terceira foram a: 22 de Outubro de 1522, que afetou sobretudo a ilha de São Miguel, destruiu Vila Franca tendo morrido quase todos os seus habitantes a magnitude deste sismo foi de 6,8 na escala de Ritcher; 9 de Julho de 1998 que atingiu principalmente o Faial e Pico, neste sismo houve 8 mortos e 150 feridos a magnitude deste sismo foi de 7,4 o e o último que causou grandes consequências foi o sismo de 1 de Janeiro de 1980 que também foi sentido na Graciosa e em São Jorge que teve uma magnitude 7,2.

http://www.ceg.ul.pt/finisterra/numeros/2005-79/79_09.pdf

http://pt.wikipedia.org/wiki/Geomorfologia_da_Ilha_Terceira

 

Mónica Maia nº17 10ºA

Rodrigo Brisida nº19 10ºA

Orientação pedagógica e científica: professora Helena Antunes

A ilha de São Jorge

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A ilha de São Jorge, situa-se no centro do Grupo Central do Arquipélago dos Açores, tem um perfil bastante alongado, tem 53km de comprimento e 8 km de largura. É uma ilha cujas serras são muito elevadas nas vertentes voltadas ao norte, principalmente devido à forte e constante abrasão do mar, sendo o mar nesta face da ilha bastante profundo. Estas características permitiram o surgimento das fajãs (um terreno plano, em geral cultivável, de pequena extensão, situado à beira-mar, formado de materiais desprendidos das arribas ou por deltas lávicas resultantes da penetração no mar de escoadas de lava provenientes da vertente) que no caso da ilha de São Jorge são numerosas. A costa sul apresenta-se com um declive muito menos acentuado, descendo quase com suavidade até ao mar. Nesta costa muito mais baixa é raro surgirem fajãs. A ilha de S. Jorge foi criada por sucessivas erupções vulcânicas em linha reta, ao longo das falhas tectónicas das placas Eurasiáticas, Americanas e Africanas, tem um alinhamento vulcano-tetónico composto por numerosos centros eruptivos basálticos, na sua maioria cones de escórias e fissuras eruptivas. A ilha de São Jorge tendo a sua história eruptiva assinalada por erupções efusivas a moderadamente explosivas, do tipo havaiano e estromboliano, e por erupções submarinas surtseianas. Nos últimos 5.600 anos ocorreram pelo menos 12 erupções, onde se incluem as erupções históricas do Mistério da Queimada, em 1580, e do Mato da Urzelina, em 1808. A sua plataforma central tem a altitude média de 700 metros, descendo muitas vezes quase a pique desde essa altitude até às fajãs junto do mar, resultando numa cordilheira montanhosa que é o respetivo comprimento da ilha, e que atinge a altitude máxima de 1 053 metros, no Pico da Esperança, a costa é em geral rochosa, com arribas altas e escarpadas. Para esta morfologia muito terá contribuído a da tectónica regional, que formou um alinhamento de cones estrombolianos com que originou no vulcanismo fissural.

Fontes: Wikipedia; http://www.viasaojorge.com

Trabalho realizado por:

Mónica Saramago Nº18 10ºA

João Casola Nº11 10ºA

Orientação científica e pedagógica: professora Helena Antunes

Graciosa

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Graciosa é uma ilha que pertence ao arquipélago dos Açores, situada no grupo central. Tem uma área total de 62km2 e atinge, no máximo, cerca de 402m de altitude, sendo, por isso, a ilha menos montanhosa do arquipélago.

Acerca do vulcanismo, Graciosa tem uma caldeira que apenas atinge os 302m de altura. Há cerca de 12 mil anos, este antigo vulcão sofreu erupções do tipo efusivo, formando depois a caldeira por colapso, chamada “Caldeira da Graciosa”. No seu interior existe uma gruta vulcânica, formada por extintos rios de lava fluida solidificada, denominada por “Furna de Enxofre”, tratando-se de um respiradouro vulcânico por onde saem gases, tendo no fundo um lago de água fria. No solo da gruta existem várias lamas quentes e emanações de gases (SO2 e CO2).

Relativamente à sismologia da Graciosa, podemos identificar os grandes sismos de 1717, 1730, 1817, 1837 e 1980. São de salientar os sismos de 1837, que ocorreram entre 12 de janeiro com grande intensidade na Vila da Praia, em que todas as casas sofreram danos. A igreja da Luz ficou quase toda por Terra. Mas o mais perigoso dos sismos ocorreu 1980, abrangendo também as ilhas da Terceira e São Jorge. Por volta das 16h e 42min, do dia 1 de janeiro de 1980, ocorreu um sismo de magnitude 7.2 na escala de Richter, a uma profundidade de 10-15km, com o epicentro localizado no mar. Provocou destruição generalizada nos edifícios da Luz. Referente a danos humanos, na ilha Graciosa não houve nem feridos nem mortos ao contrário do que ocorreu nas outras ilhas. No total, ficaram danificadas mais de 15 500 casas, causando cerca de 15 000 desalojados. Supõe-se, devido á idade radiométrica das rochas, que a ilha Graciosa tenha cerca de 0,62 milhões de anos.

Baseado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Graciosa

Marta Pedro e Soraia Jesus – 10ºA

Orientação científica e pedagógica: professora Helena Antunes

Encontro Final de Atividades Rítmicas Expressivas

No passado dia 30 de Maio de 2012, realizou-se no pavilhão desportivo da nossa escola o Encontro Final de Atividades Rítmicas Expressivas do Desporto Escolar  – Lezíria e Médio Tejo.

Neste encontro participaram grupos de dança vindos de Abrantes, Entroncamento, Tomar, Aveiras e Mação.

Foi uma tarde divertida com vários estilos de dança: tradicionais, moderna e urbanas. Todos  mostraram os fantásticos trabalhos realizados ao longo deste ano letivo.

O Evento contou com cerca de 120 participantes, com a presença da Coordenadora do Desporto Escolar, Ana Lima, e a Coordenadora da modalidade de Atividades Rítmicas Expressivas Sandra Varela.

A profª Eva Patrício agradece a todos os professores, funcionários e alunos, toda a ajuda oferecida na a organização deste grande evento.

Texto: professora Eva Patrício

Fotos: professor Ricardo Correia