📢🚶♀️🏰 Alunos do 11.º ano realizaram no dia 24 de maio um emocionante Roteiro Camiliano pelo Porto! Descobrindo os encantos históricos e culturais da cidade, visitaram a icónica Estação de S. Bento, desfrutaram da beleza da Livraria Lello (do exterior que a fila era enorme!), exploraram a emblemática Avenida dos Aliados e a antiga prisão da Relação do Porto onde esteve preso Camilo em resultado dos seus amores. Uma experiência enriquecedora para os estudantes! 🏰📚
Depois de almoçarmos junto ao rio Douro na margem de Gaia, fomos até S. Miguel de Seide para uma viagem apaixonante ao passado! 📜✨
Os estudantes do 11.º ano tiveram a oportunidade de vivenciar uma experiência única ao visitar a Casa de Camilo. Nessa viagem, os jovens mergulharam no universo literário e romântico do renomeado escritor Camilo Castelo Branco.
Explorando os aposentos, móveis e objetos pessoais, alguns preservados outras réplicas fieis, dado que muitos dos objetos e móveis se perderam num incêndio em 1915, os alunos puderam sentir a atmosfera inspiradora que envolveu a vida e a obra do autor de Amor de Perdição. As histórias e os detalhes compartilhados pelo guia tornaram a visita ainda mais cativante, transportando a todos para um tempo distante, repleto de paixões e dramas românticos.
Essa experiência enriquecedora permitiu aos alunos compreenderem melhor a importância do legado de Camilo Castelo Branco e a sua contribuição para a literatura portuguesa. Além disso, despertou neles uma maior apreciação pela história e pelo património cultural do país.
A visita à Casa de Camilo foi um encontro emocionante com a vida e a obra de um dos grandes escritores da nossa história. Os estudantes regressaram cheios de inspiração e conhecimento, fortalecendo a sua relação com a literatura e as raízes culturais de Portugal. 📚❤️🇵🇹
O Dia da Liberdade é comemorado em Portugal a 25 de abril. Nesta data celebra-se a revolta de um grupo de jovens capitães que levaram a cabo um golpe de Estado militar, que, em menos de 24 horas, derrubou a Ditadura que dominava Portugal há mais quatro décadas. Chegava ao fim um regime ditatorial do Estado Novo que durou 41 anos, desde 1933 até 1974.
António de Oliveira Salazar chefiou o governo a partir de 1933 até 1968 sendo depois substituído por Marcelo Caetano.
Após o 25 de abril de 1974 houve a implantação do regime democrático e a instauração da nova Constituição Portuguesa, a 25 de abril de 1976.
O símbolo do dia 25 de abril é o cravo, a flor que a população colocou nas armas dos militares naquele dia.
Os alunos da turma MAC3 do 1.º Ciclo, a propósito do Dia da Liberdade, ouviram o conto do autor José Vaz intitulado “A fábula dos feijões cinzentos.”
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Seguidamente, e com o apoio das professoras Eugénia Grácio e Susana Gueifão, construíram cravos alusivos a este dia. Recorreram a materiais de desperdício como paus de espetada, cápsulas de café e restos de papéis. A atividade foi do agrado de todos e o resultado não podia ter ficado mais bonito.
Também os alunos das turmas JMAC2, JMAC3 e JMAC4, exploraram a história, apresentada pela coordenadora, Perpétua Marques, reproduziram-na em desenho e elaboraram cravos com diferentes técnicas, alguns para o painel alusivo ao 25 de abril na entrada do Jardim de Infância.
Os alunos do 5.ºA, 5.ºB, 6.ºA, 6.ºB e 6.ºC construíram cravos nas aulas de Educação Visual e de Educação Tecnológica sob a orientação das professoras Brigita Martins, Rita Santos e Camila Fernandes. Os cravos foram realizados utilizando a técnica do origami/dobragens e utilizados como materiais, folhas de papel vermelhas e verdes, paus de espetada para o caule.
Na disciplina de História e Geografia de Portugal com a professora Lígia Silva, os alunos do 2.º Ciclo escreveram mensagens para colocar nos cravos.
Da exposição também estavam patentes vários livros que não podiam ser lidos, porque foram alvo da censura durante o Estado Novo. São reproduções das obras originais proibidas e apreendidas durante a Ditadura que foram guardadas na Biblioteca Nacional de Portugal incluindo os relatórios de censura, carimbos, selos e rasuras.
Os títulos expostos eram: “A condição humana” de André Malraux, “Famintos” de Carmen de Figueiredo, “Tormenta” de Orlando Gonçalves, “Esteiros” de Soeiro Pereira Gomes, “São Jorge dos ilhéus” de Jorge Amado, “Sete odes do canto comum” de Orlando da Costa, “Romances do mar” de Bernardo Santareno, e “Duas conferências em defesa da paz” de Maria Lamas e Teixeira de Pascoaes.
Os alunos puderam conhecer diversos títulos de obras cujo tema é sobre o 25 de abril de 1974 e a Liberdade, tais como… “Vinte e cinco a sete vozes”, “O têpluquê e outras histórias”, “Romance de 25 de abril”, “A liberdade explicada às crianças”, “A fábula dos feijões cinzentos”, “A revolução das letras”, “História de uma flor“, “O rapaz da bicicleta azul”, “Abril, Abrilzinho”, “O ladrão de palavras”, “A liberdade o que é?”, “Lá longe onde o sol castiga mais”, “Do cinzento ao azul celeste”, “O tesouro” e “7X25 histórias de abril”, “A luta pelas colónias e “Zeca Afonso e a malta das cantigas.”
No dia 24 de abril os alunos Francisca Marques, Francisco Brito, Leonor Assunção e Mariana Moço do 6.ºA leram poemas da sua autoria sobre o tema “Liberdade.”
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A professora de Educação Musical Ana Montargil ensaiou, com os alunos do 2.º Ciclo, a canção “Somos livres (Uma gaivota voava, voava)” que foi interpretada com grande alegria! A canção data de 1974 e é uma celebração à Liberdade conquistada após a Revolução dos Cravos.
O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor assinala-se, anualmente, a 23 de abril.
O dia é celebrado por ocasião do aniversário da morte de diversos autores conhecidos como William Shakespeare, Miguel Cervantes e Inca Garcilaso de la Vega.
Este dia foi proclamado na 28.ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 1995. O propósito é encorajar a leitura e promover a proteção dos direitos de autor.
Destaca-se ainda a importância dos livros enquanto elemento basilar da educação e do progresso de uma sociedade.
Os livros são um importante meio de transmissão de cultura e informação, e ainda, elementos fundamentais no processo educativo.
Os alunos da turma MAC3 do 1.º Ciclo, sob a orientação das professoras Eugénia Grácio e Susana Gueifão, ouviram a história do autor José Vaz intitulada “A fábula dos feijões cinzentos.”
Fizeram o registo num desenho do conto que ouviram e do que mais tinham gostado.
Esta atividade teve como objetivo incentivar a leitura e ajudar os alunos a compreender o mundo à sua volta.
Os alunos do JMAC2 e JMAC3 reproduziram, em desenho, “A fábula dos feijões cinzentos” e criaram um painel com os cravos elaborados.
Na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, os alunos do 6.ºA, com a professora Lígia Silva, escolheram um livro de leitura recreativa e selecionaram uma frase que transmitisse uma mensagem considerada por eles importante.
Foi tirada uma fotografia a cada aluno segurando o livro escolhido e preencheu-se “um livro” com o título e o respetivo autor.
No passado dia cinco de maio, foi apresentado o projeto Comunicar Saberes na XII Conferência Internacional de Investigação, Práticas e Contextos em Educação na ESECS do Instituto Politécnico de Leiria.
O projeto, que é desenvolvido no nosso Agrupamento, capacita alunos do ensino secundário a falar em público de forma eficaz em contextos formais, por meio da integração e construção de saberes. A prática pedagógica do projeto está em consonância com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, visando desenvolver competências e valores integrados e fortalecidos na cidadania crítica. A equipa multidisciplinar de professores orienta os alunos na preparação da exposição oral, a partir de temas escolhidos pelos mesmos e de interesse público. A V edição, intitulada “Partilhando um Olhar sobre o Mundo”, incluiu palestras sobre uma variedade de temas, proporcionando oportunidades de desenvolvimento científico, tecnológico, artístico e cultural.
Neste sentido, considera-se uma iniciativa importante para a formação dos jovens, integrando e fortalecendo a cidadania crítica, o que torna este projeto interdisciplinar e transversal ainda mais relevante.
Estamos muito orgulhosos de ter sido selecionados para apresentar este projeto numa das várias sessões paralelas do Congresso Internacional, o que demonstra o reconhecimento do nosso trabalho e motiva-nos a investir na formação dos nossos alunos. Como coordenadora, sinto-me realizada ao ver o impacto positivo que tem na vida dos nossos estudantes, preparando-os para o mundo académico e profissional. Como estudante do Mestrado em Educação e Inovação Pedagógica, o meu próximo passo será investigar o impacto do projeto Comunicar Saberes na capacidade de os alunos se expressarem de forma eficaz em contextos formais.
Encontro de Atividades Rítmicas Expressivas – Dança – Desporto Escolar
No passado dia 02 de maio de 2023, celebrou-se o Dia Internacional da Dança no AEVH – Mação, com o Encontro de Atividades Rítmicas Expressivas – Dança, inserido no Quadro Competitivo do Desporto Escolar.
Para além do nosso Agrupamento, participaram neste encontro escolas da Coordenação Local do Desporto Escolar da Lezíria e Médio Tejo vindas de Alpiarça, Tomar, Caxarias e Marinhais.
Todos os participantes mostraram um pouco do trabalho realizado ao longo deste ano letivo, refletindo bastante criatividade, empenho e vontade de partilhar saberes.
A nossa Escola participou com 4 coreografias: “Golden Hour”, “O pequeno Mistério”, Dias de Chuva Felizes” e “Amor não é dor!”
Após as apresentações, a tarde acabou em festa com todos os grupos a dançarem em conjunto, consolidando valores como a amizade, solidariedade, fairplay e partilha!
Na disciplina de Conhecer e (Re)Pensar o Mundo os alunos do 8.º Ano, foram convidados a realizar pesquisas sobre um tipo de património nem sempre (re)conhecido: o Património Cultural Imaterial. Considera-se Património Cultural Imaterial “as tradições ou expressões vivas herdadas dos nossos antepassados e transmitidas aos nossos descendentes”, incluindo tradições e expressões orais; artes do espetáculo; práticas sociais, rituais e eventos festivos; conhecimentos e práticas relacionados com a natureza e o universo e ainda as sptidões ligadas ao artesanato tradicional. Em Portugal são várias as manifestações inscritas no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial desde danças e cantares até festas religiosas, passando pelos antigos saberes artesãos sempre ensinadas ao longo de gerações. Nas suas pesquisas os alunos aprenderam mais sobre as famosas Festas do Povo de Campo Maior e a Festa de Carnaval dos Caretos de Podence, mas também descobriram tradições menos conhecidas como a construção da Bateira Avieira do Tejo, a confeção de Louça Preta de Bisalhães, a Arte Xávega e o Figurado de Barro de Estremoz. Ficam alguns dos cartazes elaborados pelos alunos do 8.ºA e 8.ºB como resultado final das suas pesquisas.
O Dia Mundial da Árvore ou da Floresta celebra-se anualmente a 21 de março.
O objetivo desta comemoração é sensibilizar a população para a importância da preservação das árvores, quer ao nível do equilíbrio ambiental e ecológico, como da própria qualidade de vida dos cidadãos.
Estima-se que 1000 árvores adultas absorvem cerca de 6000 kg de CO2 (dióxido de carbono) e que 30% da superfície terrestre está coberta por florestas, onde se realiza a fotossíntese (produção de oxigénio a partir de dióxido de carbono).
As florestas, em conjunto com as algas marinhas são apelidadas dos “pulmões do mundo”, não apenas pela sua função de manutenção e renovação dos ecossistemas, como também pela sua importância em áreas estratégicas como a economia e a produção de bens e alimentos.
A celebração do Dia Mundial da Árvore ou da Floresta começou a 10 de abril de 1872, no estado norte americano do Nebraska e o seu mentor foi o jornalista e político Julius Sterling Morton, que incentivou a plantação ordenada de árvore promovendo o “Arbor Day“.
Em Portugal, a 1.ª Festa da Árvore comemorou-se a 9 de março de 1913 e o 1.º Dia Mundial da Floresta a 21 de março de 1972.
Os membros do Clube Europeu do AEVH desenvolveram várias atividades para a comemoração do Dia Mundial da Árvore.
Os alunos do Jardim de Infância de Mação, desde o início do ano letivo, têm estado a desenvolver atividades de sensibilização para o ambiente, nomeadamente a necessidade de cuidar da terra e das plantas. Durante o primeiro semestre observaram as modificações ocorridas nas árvores que rodeiam a escola, foram à mata, apanharam folhas e realizaram várias atividades com as mesmas (exemplo a lagarta de folhas da JMAC4), conheceram árvores de fruto como o castanheiro (turma JMAC2), realizaram jogos de faz-de-conta: “Crescer forte como as árvores” (JMAC1), e observaram as alterações das árvores de acordo com as mudanças de estação, reproduzindo-as com variadas técnicas de pintura (JMAC3).
Todas as turmas plantaram suculentas nos canteiros que se encontram no espaço exterior da escola, dando vida nova e beleza ao mesmo. A turma JMAC3 desenvolveu atividades na horta, prepararam a terra nos canteiros, semearam e plantaram, regaram, viram as plantas desenvolver-se, colheram as hortícolas, ofereceram às restantes turmas, e em colaboração com os chefes de cozinha do Agrupamento e com os alunos do Curso de cozinha, todas as turmas, prepararam pratos saborosos com os seus produtos hortícolas. Com as fotos criaram uma árvore colorida, cujas folhas identificam a turma, de acordo com a cor da sala.
Os alunos da turma MAC3 do 1.º Ciclo, sob a orientação da professora Eugénia Grácio, conversaram em conjunto sobre as árvores que conhecem, identificando as suas partes constituintes e as características de cada uma.
A seguir realizaram três atividades relacionadas com o tema: fizeram o registo de tudo o que as árvores proporcionam ao ser humano na atividade “Obrigado por tudo o que nos dás”; identificaram a sua “Árvore preferida” ilustrando e decorando uma árvore; e por fim realizaram acrósticos a partir da palavra “Árvore.”
Os alunos mostraram-se sempre muito interessados pelo tema abordado e empenhados na realização dos seus trabalhos. No fim de tudo, o grupo era unânime em dizer… “as árvores são essenciais para o ser humano e para o meio ambiente, e consequentemente, para o equilíbrio do nosso planeta.”
Os alunos do 5.ºA redigiram, nas aulas de Português, com a professora Ana Gameiro, acrósticos a partir da palavra Árvore ou da expressão Dia Mundial da Árvore.
Os alunos da turma A do 6.ºAno, a pedido da professora Lígia Silva, de Cidadania e Desenvolvimento, tiraram uma fotografia ao pé da sua árvore favorita, bem como à folha e/ou ao fruto. Depois essas fotografias foram penduradas no tronco de uma árvore.
No 7.º B, os alunos, com a professora Clara Neves, de Francês, escreveram os nomes de várias árvores de fruto de acordo com imagens apresentadas.
Proteger a árvore é proteger a vida!
O Clube Eco-Escolas do Agrupamento de Escolas de Mação comemorou o dia Mundial da Árvore (21 de março), em parceria com o Clube Europeu, com uma exposição de caráter bastante diversificado, dinâmico e apelativo onde foi possível ler informação sobre diversas árvores, escrever mensagens ecológicas e colocar uma fitinha no pulso como símbolo do compromisso da sustentabilidade ambiental.
As professoras Lígia Silva, Olga Pereira e Susana Gueifão
A 24 de janeiro comemora-se, anualmente, o Dia Internacional da Educação tendo sido criado através da Resolução 73/25 da Assembleia Geral da ONU, a 3 de dezembro de 2018.
O seu objetivo é sensibilizar a sociedade civil para que se cumpra o direito à Educação, consagrado no artigo 26.º da “Declaração Universal dos Direitos Humanos” (1948) e na “Convenção sobre os Direitos da Criança” (1989).
Por outro lado, procura-se sublinhar o papel da Educação enquanto meio para quebrar ciclos de pobreza e para o desenvolvimento social.
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, quando adotada em setembro de 2015, reconheceu que a educação é um pilar essencial para os seus objetivos, em particular, o Objetivo para o Desenvolvimento Sustentável n.º4 que assume o compromisso de garantir oportunidades educativas inclusivas e de qualidade, bem como de aprendizagem ao longo da vida.
Em 2023, o tema é “Investir nas pessoas, priorizar a educação.” Na sequência da Cimeira da ONU para Transformar a Educação, realizada em setembro de 2022, a Educação deve ser priorizada para acelerar o progresso em direção a todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no contexto de uma recessão global, de desigualdades crescentes e da crise climática.
A UNESCO dedica, ainda, este ano às raparigas e mulheres no Afeganistão que foram privadas do seu direito à Educação, apela ao levantamento imediato da proibição que restringe o seu acesso à educação.
O Clube Europeu do AEVH desenvolveu, com a colaboração de turmas dos vários ciclos, um conjunto de atividades com vista a comemorar o Dia Internacional da Educação que culminaram na exposição de trabalhos elaborados por alunos do Pré-Escolar, 1.º, 2.º, 3.º Ciclos e ainda uma turma do Ensino Secundário.
As turmas do Pré-Escolar, na primeira semana de aulas após o Natal, visitaram o Presépio em movimento da Serra, aldeia do nosso concelho, no qual estão representadas muitas atividades tradicionais da nossa região: jogos, festividades ou atividades relacionadas com a subsistência das famílias, como a agricultura.
Após pesquisas, diálogos sobre as profissões conhecidas, em especial, dos pais e de acordo com as suas vivências, estas pequenas crianças pensaram no “que queriam ser quando crescessem” os grupos JMAC1 de 3 anos, carimbaram as suas mãos e legendaram as profissões escolhidas por cada aluno e o JMAC3 de 4, 5 e 6 anos, reproduziram com desenhos a sua profissão favorita, elaborando painéis coletivos de acordo com as suas preferências, acerca das profissões com que se identificam, numa perspetiva de futuro!
Já na turma JMAC 2, também de 4 e 5 anos, cada aluno elaborou um trabalho tendo sido pedida a colaboração da família para ajudar a identificar as suas profissões, e as crianças representaram em desenho as profissões dos seus pais.
Estas pequenas crianças, grandes artistas, conseguiram identificar as suas preferências e um dia quando crescerem, serão capazes de desempenhar funções de acordo com as profissões que escolherem. Com a orientação das suas educadoras, enriqueceram também a sua área vocabular, aprendendo a designação correta acerca das profissões, perceberam e interiorizaram que o importante é fazermos algo que nos faça feliz e a quem nos rodeia.
Os alunos da turma MAC3 do 1.º Ciclo, sob a orientação da professora Eugénia Grácio, conversaram em conjunto sobre o tema “Profissões.” Identificaram as profissões dos pais e familiares referindo a profissão que gostariam de ter no futuro.
Seguidamente, a partir de pistas fornecidas, os alunos resolveram adivinhas sobre as profissões. E que divertido foi! Bombeiro, carpinteiro, cabeleireira e informático foram algumas das profissões desvendadas.
No final da atividade, cada aluno ilustrou e decorou uma profissão através do desenho e da pintura.
Esta foi uma atividade que permitiu ampliar o conhecimento sobre diversas profissões presentes na nossa sociedade, favorecendo o respeito e a valorização de cada uma delas.
As turmas A e B do 2.º Ciclo desenvolveram trabalhos sobre várias profissões de antigamente ou seja existentes nos séculos XVIII, XIX e XX de modo a perceber que o ensino não era para todos e que muitas crianças, mas também homens e mulheres se viram privados da frequência da escola e tinham que trabalhar para ajudar as famílias a sobreviver em tempos difíceis.
O 6.ºA, na disciplina de História e Geografia de Portugal, sob orientação da professora Lígia Silva, pesquisou informação sobre as profissões e quais os pregões usados pelos vendedores para atrair os compradores.
Na disciplina de Português, com a professora Alexandra Lourenço, redigiram quadras sobre as profissões pesquisadas de modo a dar a conhecer em que consistia cada uma delas.
Os alunos do 6.ºA também escreveram acrósticos a partir de Professor e de Aluno com palavras alusivas às suas principais características.
O 6.ºB, com a professora Raquel Robalo, traduziu os nomes das profissões para Inglês e escreveu-os numa folha com as imagens ilustrativas das profissões legendadas.
Conhecer o passado … pensar no Futuro!
A turma B do 7.ºAno pesquisou, na disciplina de Geografia, com a professora Fátima Agostinho, as profissões do Futuro e elaborou uma grelha com a listagem das 10 profissões mais procuradas em 2022 e aquelas que têm maior empregabilidade na União Europeia.
As turmas do 9.ºA e do 12.ºB, com as professoras Fátima Estêvão e Rita Amarelo respetivamente, fizeram uma pesquisa sobre profissões do Futuro e preencheram um balão de fala explicando em que consistia cada uma delas.
Na disciplina de Português Língua Não Materna, com a professora Lígia Silva, as alunas Liliana Kahoul e Molly King, também pesquisaram sobre duas profissões de Futuro, Youtuber e personal trainer, respetivamente tendo escrito pequenas frases descritivas dessas profissões.
A exposição de trabalhos esteve patente no átrio da Secretaria onde também constavam algumas frases sobre a importância da Escola e da Educação, bem como o papel do Professor, porque Ensinar é essencial, e o Professor torna todas as outras profissões possíveis!!
No âmbito do Dia Internacional da Felicidade, celebrado a 20 de março, a equipa e alunos do projeto Horizonte Solidário, do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte, em estreita articulação com a Disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, e com a colaboração dos alunos dos clubes Ubuntu e dos Valores e o apoio do serviço de Psicologia e Orientação, da Biblioteca Escolar e das Associações de Pais e de Estudantes, irão desenvolver a ação CuidArte – O Cuidado Pessoal e a Felicidade.
Esta campanha de sensibilização alia a Felicidade à atitude de Partilha e de Solidariedade, promovendo, junto da Comunidade Escolar, a ética do cuidado, através da doação de bens de higiene pessoal (sabonetes, champôs, amaciadores de cabelo, géis de banho, cremes corporais e afins).
Entre os dias 20 e 30 de março, alunos, professores, assistentes técnicos e assistentes operacionais, poderão entregar os bens a doar na Biblioteca da Escola Sede do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte.
Como sugerido aos Diretores de Turma, deverão os mesmos acompanhar os seus alunos à Biblioteca, no período indicado, a fim de entregarem os bens a doar.
Os bens serão posteriormente entregues a alunos com maiores fragilidades económicas, do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte, entre os dias 3 e 5 de abril.
Contamos com todos! Se puder não deixe de doar, se não puder, divulgue!
O Clube de Ciência do Agrupamento Verde Horizonte desenvolveu mais uma atividade junto dos alunos do 1º ciclo. Nesta sessão o tema foi as abelhas, o mel e todos os outros que a curiosidade e o interesse dos alunos quiseram abordar! E que alunos interessados e criativos! Todos quiseram dar o seu contributo! As professoras Graça Pedro, Rufina Costa do Clube de Ciência, em articulação com a professora da turma Mac1- Paula Candeias , no dia 19 de janeiro, surpreenderam os alunos com a apresentação de um poema, que foi o mote para que toda a sessão se desenvolvesse m torno desta fantástica família- Apoidea, nome científico Anthophila (Abelha). De forma colaborativa, ilustraram algumas imagens alusivas às várias fases da produção do mel e fizeram a apresentação oral, de forma tão, tão criativa! Enquanto pintavam iam ouvindo e questionando algumas curiosidades sobre as abelhas, por exemplo, que as mesmas, normalmente, possuem 5 olhos, dois são os maiores e os outros três são os mais pequenos, que são usados para medir a luminosidade; que uma abelha pode visitar entre 50 e 1000 flores por dia.
Quase, quase no final da sessão, para perceber algumas características do mel, nomeadamente quanto à cor, sabor, textura, solubilidade… foi feita uma prova de degustação! Os alunos provaram um pouco de mel de laranjeira, sendo realçados os seus benefícios medicinais.
Estes alunos foram convidados a partilhar esta sessão com os pais e, em família, construírem réplicas de abelhas, as quais integrarão uma mostra que, no mês de maio, estará patente na Escola Sede do Agrupamento!