Concurso Nacional de Leitura 


Resultado da prova escrita – Concurso Nacional de Leitura – Fase intermunicipal dia 5 de Abril de 2022


Parabéns a todos os participantes que abraçaram este concurso.
 
Estão todos de parabéns. Foram todos excecionais . Peço-vos que continuem e que não desistam do vosso gosto pela leitura.
 
 
Como sabem estamos numa fase mais seletiva do concurso, nem todos podem passar à fase seguinte. Mas, desde já reconhecemos o vosso valor e a vossa participação que tanto  nos enriqueceu.
 
Relativamente à prova realizada ontem, dos 12 ficaram 4 apurados para a prova oral, que se realizou dia 7 de abril, às 14h00, no Auditório do Centro Cultural, de Vila Nova da Barquinha.
 
E os apurados foram:

Laura Barbeiro – 1º ciclo
Raquel santos – 1º Ciclo
Catarina Silva – 2º Ciclo
Saúl Santos – Secúndário
 
 
Mais uma vez parabéns a TODOS!

Abraços virtuais, muita saúde, boas leituras e cuida de Ti e dos Teus.
 
Com os melhores cumprimentos,
 
 
 
 
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Rosário Wahnon
Biblioteca Municipal de Mação
Município de Mação

7º ano em ação

Este ano letivo, foram concretizados vários DAC nas duas turmas do 7º ano.

Quanto ao tema “As Origens do Universo e a Poesia” (que englobou as disciplinas de Português, EMR, Ciências Naturais e Físico-Química) a abordagem deste DAC teria continuidade com a realização de uma visita de estudo a Constância no final do segundo período (dez de março) no âmbito das disciplinas de Físico-Química, Português e Ciências Naturais. Contudo, ocorreu a anulação da mesma, por motivo das medidas de prevenção face à Covid-19, devido à pandemia. As atividades de Português – declamação de poemas de Camões no anfiteatro do jardim de Constância, visita ao horto de Camões e lanche partilhado – foram substituídas por declamação numa aula ao ar livre no pátio da escola e lanche partilhado ainda antes de as atividades letivas presenciais terem sido suspensas.

Este DAC foi alargado e relacionado com o tema “Sistema Solar” que incluiu a criação de textos sobre os diferentes planetas para colocação numa página WEB (disciplinas de Físico-Química, Português, Inglês (7ºB), Matemática e TIC), as suas representações gráficas (disciplina de Educação Visual), criação de QR Codes para exposição nos corredores das salas de aula.  Foram elaborados em Físico-Química e revistos em Português todos os textos acerca dos planetas para a exposição. A Físico-Química desenvolveram-se as atividades do sistema solar. Foram elaboradas as maquetas em Educação Visual. Realizou-se a publicação em página WEB na disciplina de TIC. A disciplina de Matemática cooperou com a disciplina de Físico-Química na realização da atividade sobre o sistema solar, tendo efetuado o cálculo das distâncias planetárias à escala do corredor do bloco B, mas a suspensão das aulas suspendeu também esta atividade. Foi criada uma página WEB e anulada uma exposição no terceiro período, devido ao evoluir da situação, por forma a dar conhecimento deste trabalho à comunidade escolar, com as maquetas elaboradas pelos alunos acompanhadas com os QR Codes.

Os trabalhos estão no site (envolvência da disciplina de TIC) e os QRC gerados sendo presentemente divulgados para os alunos e demais comunidade acederem neste jornal.

 

QR Code 7ºA

 

QR Code 7ºB

DESPORTO ESCOLAR DE FUTSAL – ESCALÃO INICIADO MASCULINO 2019-2020

 

Foi com muita alegria que os alunos da nossa Escola acolheram, este ano, a modalidade de Futsal. Não havendo um número significativo de alunos que respeitasse os critérios de inscrição, nomeadamente o número previsto, 18 alunos, do mesmo escalão e género, considerou-se a subida da maioria dos alunos, do escalão Infantil B para o escalão Iniciado. E foi nesse escalão, Iniciado, que, pequenos/grandes jogadores competiram. E só por isso, pelo entusiasmo e vontade de competir estão os nossos alunos de parabéns.

Apesar de toda a entrega e dedicação aos treinos e jogos, as competições formais ficaram-se pelos Encontros Locais, não tendo os nossos alunos alcançado resultados que lhes permitissem chegar aos Regionais. Conseguiram a classificação de 2º Lugar. As tabelas abaixo traduzem os resultados dos encontros da associação desportiva de escolas em competição, ADE1, da Lezíria e Médio Tejo (Escola Básica e Secundária de Mação, Escola Básica Nuno Álvares, Tomar e Escola Básica e Secundária Mestre Martins Correia, Golegã).

Note-se que, neste escalão, competiram ainda outras 12 escolas, distribuídas pelas ADE2, 3 e 4. Pelo que o apuramento aos Regionais – fase não concretizada este ano, motivada pela suspensão de aulas devido ao novo Coronavírus – teve em consideração as 15 escolas envolvidas nos encontros locais por ADE.

Colocar a foto em anexo

RESULTADOS DOS ENCONTROS DE FUTSAL ADE1

ENCONTROS COMPETITIVOS/

DATA

JOGO RESULTADO
1º – 11-12- 2019

(Organização da Básica Nuno Álvares – Tomar)

Básica Nuno Álvares – Tomar X Básica e Sec. Mação 4-1
Básica e Sec. Mação X Básica e Sec. Mestre Martins Correia – Golegã 10-0

(falta administrativa: nº alunos)

Básica Nuno Álvares – Tomar X Básica e Sec. Mestre Martins Correia – Golegã 10-0

(falta administrativa: nº alunos)

2º – 19-02-2020

(Organização da Escola Básica e Sec. de Mação)

Básica e Sec. Mação X Martins Correia – Golegã 3-1
Básica Nuno Álvares – Tomar vs Básica e Sec. Mestre Martins Correia – Golegã 5-0
Básica Nuno Álvares – Tomar X Básica e Sec. Mação 3-2
3º – 04-03-2020

(Organização da Básica e Sec. Mestre Martins Correia – Golegã)

Básica e Sec. Mação X Básica Nuno Álvares – Tomar 6-4
Básica Nuno Álvares – Tomar X Básica e Sec. Mestre Martins Correia – Golegã 4-4
Básica e Sec. Mestre Martins Correia – Golegã Básica X Básica e Sec. Mação 6-1

 

 

 

  Básica Nuno Álvares, Tomar Básica e Secundária de Mação Básica e Secundária Mestre Martins Correia, Golegã
JOGOS 6 6 6
VITÓRIAS 4 3 1
EMPATES 1 0 1
DERROTAS 1 3 4
GOLOS MARCADOS 30 26 11
GOLOS SOFRIDOS 13 18 33
PONTOS 15 12 9
CLASSIFICAÇÃO

 

Os resultados alcançados pelos nossos alunos refletem não o sucesso desejado, mas o possível. E porque sem esforço não se concretizam sonhos, é imprescindível continuar a acreditar que, com dedicação, empenho, motivação e vontade se chegará lá. Parabéns a todos os atletas e Juízes Árbitros!

A professora Cláudia Olhicas de Jesus

 

Estado de emergência / Calamidade Pública

Estado de emergência

 

Estado de emergência- O governo de um país pode declarar que se encontra em estado de emergência. Isso significa que o governo pode suspender e/ou mudar algumas das funções do executivo, do legislativo ou do judiciário enquanto o país estiver neste estado excecional, alertando ao mesmo tempo os cidadãos para que ajustem o seu comportamento de acordo com a nova situação, além de comandar às agências governamentais a implementação de planos de emergência.

Um governo pode declarar estado de emergência em resposta a desastres naturais ou causados pelo homem, períodos de desordem civil, declarações de guerra ou situações envolvendo conflitos armados internos ou internacionais. O estado de emergência também pode ser usado como razão (ou pretexto) para suspender direitos e liberdades e garantias pela Constituição ou lei básica de um país, abrindo espaço para a aplicação do chamado direito penal do inimigo. No direito romano, justitium é o conceito equivalente à declaração de estado de emergência. Os artigos 19º e 138º da Constituição portuguesa de 1976 preveem dois níveis de estado de exceção: o estado de emergência e o estado de sítio. Apenas podem ser decretados pelo Presidente da República e com autorização da Assembleia da República. A 18 de março de 2020, o estado de emergência foi declarado, pela primeira vez desde 1976, pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, devido à pandemia de COVID-19. Teve início no dia 19 de março de 2020 e foi renovado por 2 vezes, cessando no dia 2 de maio de 2020. Quem desobedecer ou resistir às ordens das autoridades será punido pelo crime de desobediência. O estado de emergência é sempre declarado pelo Presidente da República, artigos19, 134-d) e 138 da CRP e da Lei nº 44/86 de 30 de setembro, ouvido o Governo, carecendo ainda da aprovação da Assembleia da República através da Resolução nº 15-A/2020 de 18 de março.

Calamidade Pública

O Estado de calamidade está previsto na Lei de Bases da Proteção Civil, criada em 2006 e por várias vezes revista, e pode ser aplicado quando, perante uma catástrofe ou acidente grave de “previsível intensidade”, o país se vê perante a necessidade “de adotar medidas de caráter excecional destinadas a prevenir, reagir ou repor a normalidade das condições de vida”. Pode servir o país inteiro ou circunscrever-se a uma zona mais limitada do território, como aconteceu em Ovar, a 17 de março, quando foi imposta uma espécie de quarentena geográfica (salvo raras exceções ninguém entrava nem saía) devido a três dezenas de casos positivos de infeção por Covid-19 e devido ao facto de o surto se ter então espalhado pela comunidade. Neste caso, ao contrário do estado de emergência, uma situação de calamidade não depende de um decreto do Presidente da República; a declaração do estado de calamidade é da competência do governo e é aplicado através de uma resolução do Conselho de Ministros – portanto segue os trâmites normais do processo legislativo.  Nessa resolução deverão ser dadas instruções específicas “aos agentes de proteção civil e às entidades e instituições envolvidas nas operações de proteção e socorro”; deverão ser enumerados quais os critérios para conseguir “apoios materiais e financeiros”, fixados os limites ou condicionamentos “à circulação ou permanência de pessoas”, ao mesmo tempo que deve ser criada legislação “especial” relativa a “prestações sociais, incentivos à atividade económica e financiamento das autarquias locais”.  Quem desobedecer ou resistir às ordens das autoridades será punido pelo crime de desobediência.                                                                                                                Ao contrário do estado de emergência que só é válido por 15 dias, embora possa ser sucessivamente renovado, o estado de calamidade não tem um prazo definido para renovação, podendo manter-se enquanto se mantiver o que lhe deu origem, embora o Primeiro Ministro tenha referido que a situação será avaliada a cada 15 dias.

 

Leonardo Silva, 12º A

 

 

 

 

Texto expositivo

 

 

Animais em cativeiro em debate

Existem vários animais em cativeiro, pois o ser humano não consegue distinguir animais domésticos, de animais silvestres. Um animal doméstico é aquele animal que se consegue reproduzir e fazer as suas atividades ao lado do ser humano. Já os animais silvestres são aqueles animais que foram retirados da natureza e aos quais a presença do ser humano incomoda, pois eles não se conseguem reproduzir nem realizar outra atividade qualquer, ou dificilmente o conseguem. Alguns exemplos de animais domésticos são o cão, o gato, a galinha, o porco. O papagaio, a arara, o mico e o jabuti são alguns exemplos de animais silvestres.

Alguns argumentos a favor dos animais em cativeiro são os seguintes:

Os animais devem estar em cativeiro para se reproduzir mais, para a espécie não ficar em perigo de extinção, mas também para não serem caçados pelos animais mais fortes, pelos seus predadores ou até pelos caçadores humanos.

Os animais devem estar presos pois eles matam pessoas ou deixam-nas feridas.

Os animais devem estar aprisionados pois eles são treinados para ajudarem pessoas com doenças.

Os animais não devem estar em liberdade, pois a ciência tem a ver com os animais e no zoológico conseguem um estudo mais de perto.

Como argumentos contra referiram-se os seguintes:

Os animais têm direitos, e nós, seres humanos, não temos o direito de tirar os animais do seu habitat, nem que seja para se reproduzirem só para não acabar com a espécie.

Os filhotes de muitos animais trazem visitantes e dinheiro, mas este incentivo leva a produzir novos animais, que leva à superpopulação. Os animais excedentes são vendidos não só para outros zoológicos, mas também para circos, para a caça e até mesmo para abate. No zoológico ensinam muita coisa às crianças, então não devíamos ensinar-lhes a aprisionar animais para nosso próprio entretenimento.

Os animais têm de ser livres, pois, como os seres humanos, eles também são seres vivos, por isso não podem ser fechados em jaulas. Há estudos que demostram que os elefantes ao serem mantidos em cativeiro em zoológicos, não vivem tanto tempo como os elefantes que vivem na selva.

Alguns zoológicos apenas matam alguns animais excedentes. A remoção de indivíduos da natureza possivelmente prejudica ainda mais a população selvagem, porque os indivíduos restantes terão menos diversidade genética e terão mais dificuldade de encontrar companheiros.

Os santuários também reabilitam a vida selvagem e abrigam animais de estimação exóticos, indesejados, sem criação, compra e venda de animais, como os jardins zoológicos fazem. Por vezes, os animais escapam dos seus recintos, colocando em risco a si mesmos, bem como às pessoas. Houve mesmo casos de animais do zoológico que atacaram e comeram outros animais do zoológico.

Os animais não deviam estar em cativeiro, pois ninguém se devia sentir preso. Há um argumento que se deve comentar mais um pouco, dada a sua importância, que é o facto de que os animais ficam em cativeiro para se poder fazer um estudo mais de perto e melhor. Mas porquê tirar os animais da sua casa só para os biólogos estudarem? Porque não vão os biólogos ter com os animais?…pois ninguém gosta de sair da sua casa. Os animais são como os humanos, também têm direitos.

Este assunto ainda tem muito por discutir.

Inês Martins Delgado, 7ºB

Concurso Nacional de Leitura

Decorreu no dia 4 de fevereiro  no auditório Elvino Pereira  o Concurso Nacional de Leitura, fase municipal, tendo sido apurados os seguintes alunos distribuídos pelo diferentes ciclos.
Estes alunos irão agora concorrer à fase Intermunicipal do Concurso de Leitura que se irá realizar no dia 23 de abril na Sertã.
Professor António Bento

 

Assembleia Municipal na Escola

 

 

O sistema educativo tende gradualmente a valorizar a cidadania ativa. Há muito que no Agrupamento de Escolas Verde Horizonte esta se pratica.

No dia 27 de fevereiro, à semelhança do que se passou noutros anos letivos, realizou-se uma Assembleia Municipal da Câmara Municipal de Mação na escola-sede do Agrupamento. Este exercício de cidadania real ficou marcado pelo falecimento de um dos nossos. O aluno do Secundário Daniel Claro, jovem de 17 anos, faleceu na sequência de um acidente de viação. Foram-lhe destinadas algumas breves palavras por parte do Senhor Diretor, expressando o sentimento geral de desolação da comunidade escolar, e foi solicitado e cumprido um minuto de silêncio.

Foi, como habitualmente, José Manuel Saldanha Rocha, Presidente desta Assembleia, que encetou a reunião com um agradecimento formal por esta ser marcada no Agrupamento. Seguidamente, José António Almeida com a explicação habitual do funcionamento, constituição, organização, periodicidade, intervenções, entre outras informações.

Dando-se início ao cumprimento de uma Ordem de Trabalhos extensa, e após a votação de atas de reuniões anteriores, bem como da divulgação de informações veiculadas pelo correio, foi acordada a alteração da ordem das intervenções do público/alunos antecipando-se devido à extensão da referida Ordem de Trabalhos, possibilitando assim a presença e participação dos alunos aquando dessas intervenções, ficando esta antes da Ordem do Dia.

Foram realizadas várias intervenções com questões e ou sugestões de propostas, quer referindo-se à escola, quer ao município e às suas infraestruturas, foi veiculada a notícia do JN que divulga que as câmaras ganham mais um ano para o termo do prazo de assunção das responsabilidades das autarquias relativas à educação – 1º trimestre de 2022, facto com o qual na globalidade vários elementos se congratularam.

O Senhor Deputado Duarte Marques, além de parabentear o Agrupamento pela prática desta reunião neste espaço, devidamente enquadrado nas práticas da flexibilidade oficializada, salientou que a mesma se pratica há muito, sendo um dos sinais de se tratar de uma escola de excelência. Evocou ainda o Relatório do Observatório Independente que veio confirmar as críticas realizadas pela C.M.M. aquando dos últimos incêndios que flagelaram esta comunidade.

A Senhora Deputada Carla Loureiro abordou um assunto de interesse para os jovens, utilizadores prioritários, ao referir-se à cobertura das redes de telecomunicações (telemóveis e internet).

Foram ainda referidas intervenções da C.M.M. em algumas aldeias, com investimento feito, apesar da fraca densidade populacional, bem como questões relativas à gestão das águas que passará a ser gerida por uma empresa.

Os trabalhos prosseguiram tendo ainda o Diretor do Agrupamento veiculado a informação de que nos dias 25, 26 e 27 de março decorrerá a Escola Aberta 2020 para mostrar o que de melhor se faz no Agrupamento, salientando a sua abertura com palestras de alunos do Projeto “Comunicar Saberes” e a exposição “Ancorados na Memória II” que estará patente na escola-sede.

Fotos: Margarida Cardoso

Animação e texto: Anabela Ferreira

 

DESFILE DE CARNAVAL 2020

Destinado à Comunidade Educativa, mas interagindo com toda a comunidade local, no passado dia 21 de fevereiro, o Agrupamento de Escolas Verde Horizonte de Mação realizou a atividade transdisciplinar “Desfile de Carnaval 2020” pelas ruas de Mação.

O desfile foi agendado para as  10 horas e 30 minutos, sendo a concentração, a partida e a chegada marcadas para o Largo da Feira, estabelecendo-se o itinerário: Largo da Feira, Rotunda dos antigos Bombeiros, Câmara Municipal de Mação, Rua Padre António Pereira de Figueiredo, Rua Monsenhor Álvares de Moura, Igreja Matriz, Rua Pina Falcão, Rua Francisco Serrano, Rua Padre António Pereira de Figueiredo, Câmara Municipal de Mação, terminando, de novo, no Largo da Feira.

Esta atividade decorreu nos segundo, terceiro e quarto tempos letivos da manhã e as turmas foram acompanhadas pelo respetivo professor, seguindo o horário habitual, sendo, posteriormente, ao quinto tempo letivo, retomada a planificação inscrita no horário semanal.

O desfile mobilizou todo o Agrupamento, teve a preocupação atual da preservação do meio ambiente e do nosso planeta, sendo subordinado ao tema da sustentabilidade e da preservação do meio ambiente. Os materiais utilizados foram preferencialmente, claro, reutilizados e ou reciclados, a fim de reduzir, evidentemente, fazendo jus à regra dos 3 R pela prática – despertando para a problemática ambiental e resumindo numa só atividade o aprender a conhecer, a fazer, a viver juntos e a ser. Permitiu, ainda,  interagir com a comunidade local numa perspetiva de abertura da escola ao meio exterior e de valorização das tradições.

Fotos: professor José Gonçalves e

texto: professora Anabela Ferreira.

Concurso Nacional de Leitura 2019/2020

Fase Municipal

 

4 de fevereiro às 10h e 30m

Decorreu no Auditório Elvino Pereira

 

1º ciclo6 alunos

-Catarina Filipa Lourenço da Silva

-Clara Campos Pereira Fernandes Cardoso

-Mafalda Sofia Lourinho Martins da Silva

-Miguel Piçarreira Fernandes

-Sofia Alexandra Cordeiro Matias

-Vasco Miguel Pires Nicolau

 

Obra a concurso:

A Menina que Queria Salvar os Livros de  Klaus Hagerup‎.

 

2º ciclo-6 alunos

5º ANO:

Turma B
-Ana Claro; nº 1;
-Beatriz Lopes; nº 4;

 

6º ANO:

Turma, A
-Madalena Estrela.
Turma, B
-Catarina Cerdeira; nº 5;
-Clara Loureiro; nº 6;
-Sofia Cabrita; nº 17.

Obra a concurso:
O Barco das Crianças de Mário Vargas Llosa

 

 

3º ciclo- 6 alunos

7º ANO:

Turma, A
– Jéssica Moucho; nº 7;
-Martim Estrela; nº 13;

Turma, B
– Maria Carolina Matos; nº 11;

9º ANO:

Turma, A
-Ângelo Silva;nº2;
Turma, B
-Margarida Saramago; nº 11;
-Rafael Lobo; nº 13.

Obras a concurso:
Os livros que devoraram o meu pai – A estranha e mágica história de Vivaldo Bonfim de Afonso Cruz

 

 

Secundário-3 alunos

Turma 10ª A

-Saúl Santos; nº 7;
-Mariana Mousaco; nº
– Sancha Ramadas; nº 20

Obra a concurso:
O Pintor Debaixo do Lava-Loiças de Afonso Cruz

 

Júri: Perpétua Marques, Vereadora Margarida Lopes e a autora convidada Evelina Gaspar.

 

Professor António Bento