Martin Luther King, um conhecido ativista norte-americano, disse num dos discursos que deu: “Tenho um sonho que os meus quatro pequenos filhos viverão, num dia, numa nação, onde não serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caráter.”
Primeiramente, eu concordo com a opinião de Martin Luther King. Eu também quero que os meus futuros filhos cresçam num mundo onde não se é discriminado nem pelo seu tom de pele, nem pelas suas escolhas políticas e religiosas e nem pela sua condição social. Nós somos todos iguais e, para além disso, o que importa verdadeiramente é o carácter das pessoas.
Por outro lado, devido a certos comportamentos de pessoas negras, a raça “branca” tende a rotular todos os “negros” como criminosos ou ladrões. Isso é errado, não é por um negro ou cigano ter uma ação incorreta que todos os ciganos ou negros têm essas atitudes.
Digo o mesmo em relação a pessoas de diferentes religiões, não é por uma pessoa judia fazer algo incorreto que todos os judeus são agressivos. Isso depende do carácter das pessoas e não das suas escolhas de vida.
Concluindo, penso que não devemos rotular as pessoas pelas suas escolhas ou características, devemos, sim, criticar construtivamente pelas atitudes. Termino dizendo que este tema ainda é muito discutido nos tempos de hoje.
Inês Jesus Ferreira, 9ºA
