Amnistia Internacional

 

 

 

Os alunos do 10ºC, turma do Curso Profissional Técnico de Turismo, em conjunto com alguns dos seus professores, estão a dinamizar a atividade Maratona de Cartas no âmbito da área curricular de Cidadania e Desenvolvimento, inserida no Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular que visa dar a conhecer, sensibilizar e alertar para casos de violação dos Direitos Humanos. Estes alunos irão junto dos seus pares, solicitar a sua participação nesta atividade, e exortar a comunidade escolar a fazer o mesmo. O grande objetivo é chegar a um número cada vez maior de pessoas, e consequentemente recolher mais assinaturas.

 

  1. O que é a Maratona de Cartas?

É o maior evento de ativismo da Amnistia Internacional e decorre todos os anos perto do último trimestre. Com a Maratona de Cartas pretendemos sensibilizar para um conjunto de casos selecionados e para os quais mobilizamos milhares de pessoas através da escrita de cartas e assinatura de apelos. Ações simples, mas poderosas, e que tendem a resultar numa melhoria das condições de vida para os defensores de direitos humanos em risco.

 

  1. Quais as datas da Maratona de Cartas 2018/19?

Começa a 1 de novembro de 2019 e termina a 31 de janeiro de 2020.

 

  1. Como participar?

Para participar na Maratona é muito simples. Basta:

Assinar os casos da Maratona de Cartas em www.amnistia.pt/maratona

Divulgar a maratona de cartas a toda a sua rede de amigos e familiares!

Participar no nosso concurso de ativismo online!

Podem ainda:

Escrever cartas de solidariedade para os casos selecionados. Sugerimos que as entreguem aos diretores de turma, e que estes as façam chegar à Professora Augusta Estrela ou aos alunos do 10ºC. Serão posteriormente enviadas para a sede da Amnistia, que garante que as mesmas chegarão ao seu destino.

 

  1. Quem pode participar? Qualquer pessoa pode participar na Maratona de Cartas, tendo em consideração:

Qualquer pessoa poderá assinar em www.amnistia.pt/maratona

 

A assinatura dos apelos em papel, disponíveis apenas junto das estruturas da Amnistia Internacional, pode ser feita por qualquer pessoa com idade igual ou superior a 14 anos (com conhecimento prévio dos seus representantes legais quando menor de idade). É essa a idade mínima estabelecida nos Estatutos da Amnistia Internacional para um apoiante, ativista e membro juvenil da organização. Somam-se ainda as boas práticas e sugestões que nos chegam, aconselhando os 14 anos como idade mínima para a participação.

 

  1. Jogo do Ativismo online

A dinâmica de jogo foi criada para incentivar os ativistas mais jovens a tornarem-se verdadeiros agentes de mudança, capazes de envolverem ainda mais pessoas dentro e fora da comunidade escolar

Link de acesso:  www.amnistia.pt/concursomaratona

 

  1. Código de Escola

Código atribuído à nossa escola: CC43

Todas as participações que forem feitas com esse código contarão para a contagem da sua recolha de assinaturas.

(Sugestão: podem fotografá-lo para tê-lo sempre consigo.)

Quantas mais participações fizermos usando este código, maior será a probabilidade de trazermos um evento da Amnistia à nossa escola.

 

  1. Dia 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos – os alunos do 10ºC irão recolher assinaturas junto da comunidade escolar.

 

  1. Dia 13 de dezembro – os alunos do 10ºC irão recolher assinaturas junto da comunidade escolar na Noite de Excelência.

 Professoras Augusta Estrela (Diretora de Turma) e Ana Lúcia Pina (Coordenadora de Curso)

Exposição – 10 de dezembro DIDH Mulheres com Valor – Clube Europeu

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O Clube Europeu do AEVH organizou uma exposição sobre os direitos humanos e o dia 10 de dezembro! Todos os anos, neste dia é celebrado o dia Internacional dos Direitos Humanos. Este ano, a Exposição Mulheres com Valor procurou mostrar e dar a conhecer os nomes de várias mulheres que ao longo de anos de história universal ajudaram a mudar mentalidades  e se distinguiram por, de alguma forma, fazer valer os direitos de todos os cidadãos consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Fotos: Sílvia Ramadas

Texto: A Equipa do Clube Europeu

10 de junho – Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas

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O trabalho que fiz foi uma das experiências mais fascinantes que tive desde que entrei nesta escola.

Fazer o trabalho sobre duas personalidades importantes da História de Portugal, Geraldo Geraldes, mais conhecido como o Sem Pavor e João das Regras, com a professora e os meus colegas de turma Tiago, João Calado e Diogo foi muito bom.

Cada imagem foi projetada num papel de cenário, tivemos que copiá-la, depois recortámos e em seguida escolhemos a cor do feltro mais adequada para cada personagem.

O feltro foi cortado e colado de forma a “vestir” as personagens.

Foi um trabalho feito em equipa e sobre duas personagens estudadas nas aulas de História e Geografia de Portugal.

Texto escrito por: Joana Delgado N.º6 do 5.ºB

Fotografia tirada por: Lígia Silva

“Centenário da 1ª Guerra Mundial: a presença portuguesa e os heróis de Mação”

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(Clica na foto para veres as restantes.)

“Centenário da 1ª Guerra Mundial: a presença portuguesa e os heróis de Mação” foi o tema escolhido para a exposição que esteve patente na Escola sede do nosso Agrupamento entre os dias 1 e oito de Junho. A mesma contou com trabalhos elaborados pelos alunos das turmas A e B do nono ano, no âmbito da disciplina de História, ao longo do ano letivo.

A exposição contou com cartazes; trabalhos práticos e de pesquisa; reprodução de monumentos de evocação aos mortos na Guerra do Concelho de Mação; testemunhos de soldados portugueses (nomeadamente do avô da professora Graça Bento); recolha de pensamentos e reflexões sobre a Guerra, ao longo dos tempos, da autoria de diferentes personalidades de diversos setores (desde a literatura, a política, as artes, a economia…), bem como da recolha de cem testemunhos (fotos, recortes de jornal, pinturas, poemas, discursos, comunicados…) sobre a presença portuguesa na guerra, desde a preparação do CEP em Tancos e da partida dos portugueses, passando pelas duas frentes da guerra (África e França) até ao retorno dos portugueses.

Foi ainda dado destaque às homenagens feitas aos soldados portugueses (aqui destacou-se a réplica do monumento aos sete soldados maçaenses que morreram na guerra), ao papel desempenhado pelas mulheres portuguesas durante a guerra em Portugal e em França, não esquecendo a visão artística e humorística da guerra.

Escolheram-se três cores: o preto da guerra, da dor, da escuridão; o branco da paz e da esperança e o vermelho do sangue derramado.

Pretendeu-se evocar o heroísmo, a coragem, as dificuldades, o sofrimento e o papel desempenhado pelos soldados portugueses neste grande conflito militar, dando uma visão transversal da guerra, de como era a sociedade portuguesa da altura e de como foi vivenciada e sentida pelos diferentes setores e intervenientes.

Pretendeu-se igualmente desenvolver várias competências nos alunos, operacionalizando uma “História viva”, que se faz, se constrói e se atualiza através do trabalho e da identificação dos alunos com as temáticas que exploram.

Profª  Ermelinda Martins

18 de maio – Dia Internacional dos Museus – Clube Europeu

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Clica na foto para veres as restantes fotografias.

DO GESTO À ARTE

                Dia 19 de maio celebrou-se o Dia dos Museus e para tal, alguma forma teria de se pensar para comemorar esta data. Um dos princípios que temos de respeitar é que, em primeiro lugar, está aquilo que é nosso, que é da nossa região; como não poderia deixar de ser: o Museu de Mação foi a escolha eleita.

            De uma forma permanente, o museu tem à disposição a exposição “DO GESTO À ARTE” que procura demonstrar a importância do trabalho manual desde os tempos primitivos: o uso da mão como principal instrumento de “fazer arte”.

            Podemos orgulhar-nos de ter uma das regiões em que a arte rupestre predomina, na Ocreza, temos vários exemplos de algumas culturas que pisaram a nossa terra, que a exploraram naquilo que de melhor tem; desenvolveram-na e ainda deixaram marcas para que todas as gerações futuras sejam testemunhas do seu trabalho e da sua passagem pela nossa zona.

            O museu desempenha essa função: a de nos “entregar” a mensagem que os nossos antepassados nos quiseram deixar.

Beatriz Branco   11ºA

Cavalo sem Cabeça da Ribeira da Ocreza

20150226_132500CavaloGravura rupestre: Cavalo sem Cabeça da Ribeira da Ocreza (Mação)

Uma das maiores riquezas do Concelho de Mação destaca-se num conjunto de gravuras rupestres junto à Ribeira da Ocreza, entre elas a representação de um equídeo (cavalo) figurado em perfil absoluto, o primeiro achado de arte paleolítica ao ar livre no sul de Portugal, que segundo os especialistas terá mais de 20.000 anos.É uma gravura isolada, num pequeno painel de xisto-grauváquico, muito patinada, de estilo paleolítico (períodos Gravettense ou Solutrense antigo).
Para divulgar melhor este ícone do património regional na comunidade escolar, o docente Sebastião Pimenta efetuou uma pintura-gravura em tela (120/90 cm), utilizando gesso e tinta acrílica, a qual está exposta no átrio da nossa escola e fará parte do espólio escolar.

Texto: professor Sebastião Pimenta

Foto: professor João Pinheiro

Exposição “Por mares nunca antes navegados”

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“Por mares nunca antes navegados…”  foi o tema escolhido para a exposição que esteve patente na nossa escola, na segunda semana do segundo período, logo no início de Janeiro. A mesma contou com trabalhos práticos elaborados pelos alunos das três turmas do oitavo ano da nossa escola, no âmbito da disciplina de História.

 Os trabalhos abordaram a importância que a época dos descobrimentos e da expansão portuguesa tiveram, quer para o nosso país, quer para o mundo. De facto, os portugueses iniciaram corajosamente, logo no início do século XV (mais concretamente em 1415), um período de grandes viagens, descobertas e conquistas nos vários continentes, dando a conhecer lugares, povos, costumes, lendas, tradições, línguas, animais, plantas… até então desconhecidos, dando assim, a conhecer “novos mundos ao Mundo”.

Os alunos reproduziram alguns instrumentos de navegação e orientação astronómica (astrolábios, balestilhas, quadrantes e bússolas) utilizados pelos nossos navegadores; embarcações (barinéis, barcas, caravelas e naus) que rasgaram mares e oceanos, enfrentando perigos e medos; fortalezas e feitorias portuguesas; mapas e cartografia dos descobrimentos.

Apresentaram também a reprodução e a biografia dos corajosos navegadores portugueses, pois foram eles que “sonharam mudar o mundo”; pesquisas e livros sobre as especiarias e outros produtos trazidos pelos portugueses de África, da Ásia e da América; diários de bordo; padrões dos descobrimentos e poemas.

Estes trabalhos e reconstituições permitiram aos alunos que os elaboraram “viajar no tempo”, imaginando as dificuldades sentidas e os medos, mas também a aventura de partir para o desconhecido, valorizando um período áureo da nossa História e os feitos dos portugueses aventureiros que um dia sonharam ir mais além e espalharam a nossa língua e o nosso povo “pelos três cantos do mundo”. Permitiram também consciencializar-se que não há impossíveis e que com vontade, empenho, trabalho e espírito de sacrifício tudo se pode alcançar!

                                                                                       Profª Ermelinda Martins