Texto de opinião sobre as diferenças étnicas, religiosas, políticas e sociais

Martin Luther King, um conhecido ativista norte-americano, disse num dos discursos que deu: “Tenho um sonho que os meus quatro pequenos filhos viverão, num dia, numa nação, onde não serão julgados pela cor da sua pele, mas pela qualidade do seu caráter.”

         Primeiramente, eu concordo com a opinião de Martin Luther King. Eu também quero que os meus futuros filhos cresçam num mundo onde não se é discriminado nem pelo seu tom de pele, nem pelas suas escolhas políticas e religiosas e nem pela sua condição social. Nós somos todos iguais e, para além disso, o que importa verdadeiramente é o carácter das pessoas.

         Por outro lado, devido a certos comportamentos de pessoas negras, a raça “branca” tende a rotular todos os “negros” como criminosos ou ladrões. Isso é errado, não é por um negro ou cigano ter uma ação incorreta que todos os ciganos ou negros têm essas atitudes.

         Digo o mesmo em relação a pessoas de diferentes religiões, não é por uma pessoa judia fazer algo incorreto que todos os judeus são agressivos. Isso depende do carácter das pessoas e não das suas escolhas de vida.

         Concluindo, penso que não devemos rotular as pessoas pelas suas escolhas ou características, devemos, sim, criticar construtivamente pelas atitudes. Termino dizendo que este tema ainda é muito discutido nos tempos de hoje.

 Inês Jesus Ferreira,  9ºA

Amnistia Internacional

 

 

 

Os alunos do 10ºC, turma do Curso Profissional Técnico de Turismo, em conjunto com alguns dos seus professores, estão a dinamizar a atividade Maratona de Cartas no âmbito da área curricular de Cidadania e Desenvolvimento, inserida no Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular que visa dar a conhecer, sensibilizar e alertar para casos de violação dos Direitos Humanos. Estes alunos irão junto dos seus pares, solicitar a sua participação nesta atividade, e exortar a comunidade escolar a fazer o mesmo. O grande objetivo é chegar a um número cada vez maior de pessoas, e consequentemente recolher mais assinaturas.

 

  1. O que é a Maratona de Cartas?

É o maior evento de ativismo da Amnistia Internacional e decorre todos os anos perto do último trimestre. Com a Maratona de Cartas pretendemos sensibilizar para um conjunto de casos selecionados e para os quais mobilizamos milhares de pessoas através da escrita de cartas e assinatura de apelos. Ações simples, mas poderosas, e que tendem a resultar numa melhoria das condições de vida para os defensores de direitos humanos em risco.

 

  1. Quais as datas da Maratona de Cartas 2018/19?

Começa a 1 de novembro de 2019 e termina a 31 de janeiro de 2020.

 

  1. Como participar?

Para participar na Maratona é muito simples. Basta:

Assinar os casos da Maratona de Cartas em www.amnistia.pt/maratona

Divulgar a maratona de cartas a toda a sua rede de amigos e familiares!

Participar no nosso concurso de ativismo online!

Podem ainda:

Escrever cartas de solidariedade para os casos selecionados. Sugerimos que as entreguem aos diretores de turma, e que estes as façam chegar à Professora Augusta Estrela ou aos alunos do 10ºC. Serão posteriormente enviadas para a sede da Amnistia, que garante que as mesmas chegarão ao seu destino.

 

  1. Quem pode participar? Qualquer pessoa pode participar na Maratona de Cartas, tendo em consideração:

Qualquer pessoa poderá assinar em www.amnistia.pt/maratona

 

A assinatura dos apelos em papel, disponíveis apenas junto das estruturas da Amnistia Internacional, pode ser feita por qualquer pessoa com idade igual ou superior a 14 anos (com conhecimento prévio dos seus representantes legais quando menor de idade). É essa a idade mínima estabelecida nos Estatutos da Amnistia Internacional para um apoiante, ativista e membro juvenil da organização. Somam-se ainda as boas práticas e sugestões que nos chegam, aconselhando os 14 anos como idade mínima para a participação.

 

  1. Jogo do Ativismo online

A dinâmica de jogo foi criada para incentivar os ativistas mais jovens a tornarem-se verdadeiros agentes de mudança, capazes de envolverem ainda mais pessoas dentro e fora da comunidade escolar

Link de acesso:  www.amnistia.pt/concursomaratona

 

  1. Código de Escola

Código atribuído à nossa escola: CC43

Todas as participações que forem feitas com esse código contarão para a contagem da sua recolha de assinaturas.

(Sugestão: podem fotografá-lo para tê-lo sempre consigo.)

Quantas mais participações fizermos usando este código, maior será a probabilidade de trazermos um evento da Amnistia à nossa escola.

 

  1. Dia 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos – os alunos do 10ºC irão recolher assinaturas junto da comunidade escolar.

 

  1. Dia 13 de dezembro – os alunos do 10ºC irão recolher assinaturas junto da comunidade escolar na Noite de Excelência.

 Professoras Augusta Estrela (Diretora de Turma) e Ana Lúcia Pina (Coordenadora de Curso)

Competição Nacional de Oratória 2017 – EPSC no British Council Lisboa II

Aqui, agora e sempre que quiseres podes ver e rever o entusiasmo, o comprometimento e a motivação de mais de 30 jovens que abraçam este projeto da ESU, English Speaking Union, dinamizado pelo British Council de Lisboa. A tua colega Inês Pereirinha, da turma A, do 12º ano brilhou e encantou todos com a sua eloquência em expressão inglesa, no salão nobre desta tão ilustre e consagrada escola de língua inglesa. Também podes ver a Ana Carolina Marques e a Leonor Bento, da mesma turma que mostraram os seus conhecimentos, quer de cultura geral, quer da língua de Shakespeare ao mais alto nível. Nas fotos de grupo podes ver todos os participantes do evento deste ano de 2017, onde a 26 de março, alunos de Guimarães, Estoril, Palmela, Mação, Tomar, Lisboa, Algarve, Bragança, Oeiras entre outros pontos do país, se juntaram para apresentar os seus discursos sobre a temática A PAZ NÃO É SOMENTE A AUSÊNCIA DA GUERRA, citação de Martin Luther King num discurso sobre os direitos humanos. Para as tuas colegas esta atividade representa certamente uma excelente oportunidade de crescer com criatividade e literacia no uso da informação… Para ti, um desafio…. Um exemplo de boas práticas a ter como inspiração… Depois de ouvir todos os discursos de 5m em inglês, o júri decide quem serão os 10 finalistas e destes, um representará Portugal na final Internacional em Londres onde competirá com jovens de países como a Irlanda, a Nova Zelândia, as Filipinas, a India, o Canadá ou os EUA.

Promovido pelo Clube de Debate do agrupamento.

Texto de Sílvia Ramadas

Coordenadora do Clube de Debate

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NOITE DE NATAL INESQUECÍVEL, Junto dos Sem-abrigo de Lisboa

 

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Clicar na foto para ver a reportagem fotográfica completa.

Foi na noite de 25 para 26 de dezembro de 2016, que nós, alunos do 12.º A – 2016/2017, rumámos até Lisboa, acompanhados de alguns professores do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte de Mação, nomeadamente, das professoras Cláudia Olhicas, Margarida Castanho e Alexandra Ribeiro, do nosso Diretor de Agrupamento, José António Almeida e do filho do Diretor, João Almeida, no âmbito do projeto “Ao Encontro de Mudanças e Desafios, e de Crescimento Pessoal”. Neste novo desafio acompanhámos a Comunidade Vida e Paz em três voltas com as equipas de rua e entregámos aos muitos Sem-abrigo, que fomos encontrando, alimentos e agasalhos. Como grupo, achámos que esta missão teve um retorno muito positivo. Entendemos que todos crescemos um bocadinho enquanto alunos e seres humanos. Uma experiência que contribuiu, um pouco, para ajudar quem vive sem teto, mas que acabou por nos ajudar mais a nós alunos, pois no fim da noite apesar de cansados e com frio todos nós regressámos a casa, já de madrugada, com o coração cheio de alegria e paz. Naquela noite fomos realmente felizes! Como nota final não podemos deixar de agradecer àquela que foi a mentora de tudo isto, a nossa Diretora de Turma, Cláudia Olhicas, já que foi ela que nos incentivou e que nos tem feito ser um “exército de corações maiores”! Um grande e sentido obrigado professora! Ao Sr. Carlos Maia que fez a ligação à comunidade Vida e Paz e ao nosso Diretor, José António Almeida, aqui expressamos também os nossos agradecimentos por nos permitirem participar de uma experiência inesquecível!

 

Pela Turma do 12º A,

Rodrigo Leitão e João Delgado

Shared Speeches – Atividade do Clube de Debate

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No passado dia 18 de novembro, 4 alunas do curso de Ciências e Tecnologias da turma A, do 12º ano comparecerem na aula de Inglês dos seus colegas da turma A, do 11º ano do mesmo curso, para partilhar quatro discursos com a duração de cinco minutos cada, sobre o tema aglutinador, umbrella topic, Multicultural Interactions. Sob os títulos All different, all equal; From Portugal With Love; Voices for Human Rifhts e A Blindfolded World , os discursos tocaram pontos fortes e temáticas atuais que são comuns aos conteúdos programáticos de 11º e 12º ano. Para além de uma óbvia partilha de saberes, de promoção da excelência e da promoção para uma cidadania ativa entre os mais jovens, esta atividade conseguiu, não só uma articulação vertical entre anos de escolaridade, como uma articulação horizontal ao nível dos conteúdos lecionados, tendo ainda como preocupação cumprir alguns dos objetivos traçados no PAA do agrupamento. No final dos discursos houve lugar a discussão salutar que certamente deixou mais ricos aqueles que tiveram a coragem de fazer ouvir a sua voz.

The speeches:

A Blindfolded World

From Portugal With Love

Multicultural Interactions: All Different, All Equal

Voices For Human Rights

Fotos: João Pinheiro

Texto: 12º A

Clube de Debate

Exposição – 10 de dezembro DIDH Mulheres com Valor – Clube Europeu

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O Clube Europeu do AEVH organizou uma exposição sobre os direitos humanos e o dia 10 de dezembro! Todos os anos, neste dia é celebrado o dia Internacional dos Direitos Humanos. Este ano, a Exposição Mulheres com Valor procurou mostrar e dar a conhecer os nomes de várias mulheres que ao longo de anos de história universal ajudaram a mudar mentalidades  e se distinguiram por, de alguma forma, fazer valer os direitos de todos os cidadãos consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Fotos: Sílvia Ramadas

Texto: A Equipa do Clube Europeu

Dia Internacional da Filosofia

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Celebrou-se, no dia 17 de novembro, o Dia Internacional da Filosofia no AEVH.

Esta data foi comemorada com algumas atividades, das quais destacamos uma exposição subordinada ao tema: Mulheres Protagonistas da História – exemplos do papel positivo e de alto relevo histórico desempenhado pelas mulheres ao longo dos tempos.

Foi também projetado o filme “O Apedrejamento de Soraya M”, seguido de debate sobre o problema da violação dos Direitos Humanos, em particular dos direitos das mulheres em algumas partes do mundo e, quiçá, entre nós.

Professor Sebastião Pimenta

UMA AULA DIFERENTE NA IGREJA MATRIZ DE MAÇÃO

           igreja

 No dia 25 de novembro de 2016, os alunos do 11ºC – Curso Profissional de Técnico de Saúde e de Cozinha – partiram, na companhia da professora Clara Neves e da Diretora de Turma, professora Helena Antunes, rumo à Igreja Matriz de Mação, na aventura de descobrir algo mais sobre o Sermão de Santo António aos Peixes, obra que se encontram a estudar nas aulas de Português. E, para ajudar os alunos a perceber um pouco melhor as sábias palavras do grande Padre António Vieira, ninguém melhor do que o pároco Amândio Mateus.

Sentados, em redor do púlpito, os alunos ouviram explicações sobre a vida deste célebre orador português que nasceu a 6 de fevereiro de 1608 em Portugal. Mas por que seria Vieira tão conhecido? Seria pela sua vasta atividade profissional?

De facto, Vieira foi uma das mais influentes personagens do século XVII em termos de política e oratória. Ao longo da sua longa vida, não só foi padre, como também escritor, pregador, professor de retórica, diplomata, conselheiro e confessor da corte, tendo-se destacado como missionário jesuíta em terras brasileiras. Nesta qualidade, defendeu incansavelmente os direitos dos povos indígenas, combateu a sua exploração e escravização, promovendo a sua evangelização. Defendeu também os judeus e a abolição da distinção entre cristãos-novos (judeus convertidos, perseguidos na época pela Inquisição) e cristãos-velhos (os católicos tradicionais).

Paralelamente a uma atividade tão multifacetada, a notoriedade de Vieira ficou-se também a dever, quer no seu tempo, quer nos dias de hoje, à riqueza e profundidade dos seus sermões, entre eles, o célebre Sermão de Santo António aos Peixes. Neste sermão, perante a indiferença do auditório, Vieira dirige-se aos peixes, à semelhança do que fizera Santo António. Elogiando as virtudes dos peixes e criticando os seus vícios, Vieira pretendia, porém, criticar duramente os colonos do Maranhão que exploravam e escravizavam os índios no Brasil. Terão os homens percebido o caráter alegórico das suas palavras? O que é certo é que três dias após ter proferido este sermão, Vieira embarcou ocultamente para o reino, evitando assim possíveis represálias, sob a proteção do rei D. João IV.

Os alunos puderam ainda ouvir alguns excertos do Sermão de Santo António, lidos de forma eloquente e sabiamente comentados pelo Pároco Amândio Mateus. Seguidamente, também os discentes foram convidados a desempenhar, por momentos, o papel do Padre António Vieira, lendo ao público partes do seu sermão, a partir do púlpito. Foi um dos momentos mais apreciados e, obviamente, aplaudido por todos!

Finalmente, os alunos tiveram a oportunidade de ter nas suas mãos e folhear volumosos livros antigos, repletos de sabedoria, cujas folhas de papiro, amareladas pelo tempo, continham textos manuscritos em latim, rodeados de belas iluminuras, evocando o tempo em que Vieira compunha os seus sermões.

Através desta pequena aventura, os alunos ficaram a saber algo mais sobre a vida e obra do nosso Imperador da Língua Portuguesa, celebrizado em todo o mundo pela sua coragem de dizer a verdade sobre os vícios da sociedade do séc. XVII, dificilmente admitidos pelos homens e pela própria Igreja do seu tempo. Quatro séculos decorridos sobre a sua morte, a mensagem satírica e moralizadora dos seus sermões permanece atual e universal, sendo Vieira considerado um grande ativista dos direitos humanos.

Ao padre Amândio Mateus um reconhecido agradecimento pelas descobertas que nos proporcionou!

                                                                                                                           Cristiana Carias, 11ºC
e Profª Clara Neves

APRENDER A SER…. MAIS SOLIDÁRIO, MAIS AUTÓNOMO, MAIS…

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No dia da criança, 1 de junho de 2016, os alunos do 11º A foram novamente “Ao Encontro de Mudanças e Desafios”, desta vez na Unidade Hospitalar de Tomar.

À chegada ao Hospital esperava-nos a Jornalista Elsa Ribeiro Gonçalves, do médiotejo.net, com quem conversámos sobre o nosso projeto. Já no átrio de entrada do Hospital uma grande equipa de profissionais da saúde esperava por nós e aqui fomos surpreendidos com a oferta de uma t-shirt a cada aluno, de apoio à Seleção Portuguesa de Futebol.

Os alunos Daniela Martins, David Matos, João Delgado, Rafaela Rei, Sara Oliveira, Tatiana Aparício, Amélia Silva, Ana Carolina Marques, Gonçalo Martins, Inês Pereirinha, João Pires, João Ferreira, Leonor Bento, Miguel Esteves, Mónica Marques, Rodrigo Leitão, Rúben Matos, Pedro Estrela, Rui Costa e Rodrigo Brísida, movidos pela vontade de ajudar quem mais precisa, e como sempre orientados nas suas tarefas e objetivos, foram ao longo dos vários serviços por onde passaram – Psiquiatria, Urologia, Cirurgia, Consulta de Psicologia e de Pediatria – contagiando alegremente Doentes, Familiares e Profissionais de Saúde. Foi inequivocamente, à semelhança dos registos anteriores, mais um degrau subido!

Também deste encontro de confraternização com Doentes e profissionais de saúde ficarão as lembranças…. Da Senhora Dona Leonor, Doente que se encantou com o Palhaço David e que com ele dançou… e que disse, quase em lágrimas “eu sempre gostei de dançar e já não o faço há muito tempo e hoje vocês vieram alegrar-me e dançar comigo”; de uma Senhora que abraçou, em bastante comoção, a Amélia e que disse “só de a ouvir cantar fiquei toda arrepiada” e a gratidão dos olhares, sobretudo dos Doentes de Psiquiatria, marcantes, significativos e inesquecíveis… entre outras lembranças…

Foram apenas quatro horas de convívio pleno com Doentes, mas muito bem passadas. No final de cada atuação musical e de mudança de enfermaria, o aluno Pedro Estrela foi oferecendo marcadores de livros, com textos adaptados e alusivos aos direitos das crianças. No final da atividade, a aluna Constança Matos, do Ensino Especial, que nos acompanhou neste terceiro momento, entregou à Senhora Enfermeira Teresa Madaleno, que tão bem nos orientou no período que por ali estivemos, um painel também ele alusivo aos direitos das crianças.

Esta atividade foi, humildosamente, desenvolvida em colaboração com a Operação Nariz Vermelho.

Como balanço dos três momentos, na Unidade Hospitalar de Abrantes, em oito de fevereiro de dois mil e dezasseis; na unidade Hospitalar de Torres Novas, em vinte e quatro de março de dois mil e dezasseis e esta última, alegra-me expressar e valorizar, como Diretora de Turma, a grande vontade e a entrega dos alunos do 11º A, a causas como esta.

Os sorrisos dos doentes falaram mais alto e as aprendizagens concretizadas, entre turbilhões de emoções, com certeza contribuíram ou contribuirão para os ajudar a APRENDER A SER…. MAIS SOLIDÁRIOS, MAIS AUTÓNOMOS, MAIS…

Mais uma vez agradeço às Grandes Equipas de Trabalho que encontrámos nas três unidades; à Dra. Anabela Vaz por toda a dedicação… esteve sempre connosco, mesmo quando impossibilitada de estar presente; à Dra. Margarida Marques pelo tão orientado acompanhamento, sobretudo no terceiro momento; ao Dr. Carlos Andrade Costa, Diretor do CHMT, pela rapidez com que aceitou este nosso desafio; ao Dr. José António Almeida, Diretor do Agrupamento de Escolas de Mação, sempre connosco e disponível; ao Dr. Vasco Estrela, presidente da Câmara Municipal de Mação, por nos ter garantido o transporte; ao Diogo Marques, do 12º A, que nos cedeu a coluna de som para as apresentações de acrobática e malabarismo; aos alunos do Ensino Especial, Joana Estrela; João Durão; Célia Raimundo; Jorge Raimundo; Constança Matos e Francisco Canhoto pelas lembranças que elaboraram para o terceiro momento e às Docentes, Margarida Castanho e Ana Neves que maravilhosamente os acompanharam na elaboração dessas brilhantes lembranças; e aos meus queridos alunos do 11º A porque me têm ensinado a SER, cada dia melhor, e a estar mais próximo do outro!

Obrigada a Todos! Todos somos capazes… e juntos melhoramos o mundo!

 

A Professora: Cláudia Olhicas de Jesus

Opinião: migrações

www.jrsportugal.pt
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Vagas de migração

As vagas de migração são um problema que afeta a Europa. Vem muita gente de África maioritariamente da Síria. Estima-se que só este ano 350 mil migrantes tenham atravessado o mar Mediterrâneo.

Muitos migrantes escolhem a Europa para começarem uma nova vida, mas será só com essa a sua intenção?

Muitos dos ditos refugiados podem ser vítimas inocentes da guerra no seu país, outros podem aproveitar a travessia do mar Mediterrâneo entre outros para acederem à Europa a fim de porem em prática atentados como pode ter sido o que aconteceu em França na sexta-feira dia 13 de novembro de 2015.

Foi encontrado um passaporte que passou por uma ilha grega e apareceu em França. Contudo, este facto é aleatório e nada prova.

Para concluir, estas campanhas para ajudar os refugiados e trazê-los para a Europa podem ser um meio para trazer terroristas/jihadistas e se os atentados forem cada vez mais frequentes os países podem tomar medidas contra os terroristas, podem entrar todos em guerra e assim pode começar a 3ª guerra mundial.

Ana Catarina Dias, 9ºA