Hoje em dia são poucos os jovens que preferem ler um livro em vez de estarem agarrados aos ecrãs. São poucos os jovens que têm prazer em ler um livro. Tal como alguns adultos que preferem gastar o seu tempo livre a ver televisão ou estar no telemóvel em vez de ler um livro.
Na minha opinião, considero que num futuro longínquo vão deixar de existir livros em papel. Inclusive hoje em dia já temos outras opções, como livros digitais nos nossos telemóveis, tablets e computadores.
Hoje em dia, são poucas as pessoas que leem um livro por prazer, apenas por obrigação o fazem. No meu caso, eu adoro ler, sempre que vou a algum lado levo um livro atrás, muita gente acha estranho, mas, quando tenho tempo livre leio, o que é raro numa pessoa da minha idade.
Concluindo, penso que no futuro haverá livros, mas serão escassos, ou pouco vistos. Em vez dos livros em papel teremos livros digitais.
A sobrevivência do livro em papel é um tema recorrente na sociedade atual. É frequente ouvirmos dizer que os livros cairão em desuso como consequência do papel cada vez mais importante que a tecnologia tem nas nossas vidas.
Eu acredito que os livros são objetos intemporais e creio que estes tal como os conhecemos continuarão a existir, nunca desaparecerão. É sabido que os humanos têm o hábito de se apegar bastante aos objetos que usam mais e o livro não é exceção, até porque os livros foram cruciais como principal forma de comunicação humana e divulgação de ideias, este hábito da utilização dos livros dificilmente cairá em desuso até porque estes são cada vez mais um objeto da moda, já que o gosto pelo antigo é como uma moda eterna e a tendência é de que os livros passarão gradualmente a ser um objeto antigo. Dou como exemplo os relógios, que já sofreram uma revolução tecnológica enorme e que hoje em dia podem ter tantas funcionalidades que a maioria de nós nem imagina, ainda assim é muito mais comum vermos pessoas a usar relógios de ponteiros.
Concluindo, penso que sim, que os livros sobreviverão, apesar da provável diminuição da sua utilização. Ainda assim, espero e prevejo que este instrumento que já nos proporcionou tanta sabedoria o continuará a fazer durante muito mais tempo.
Há muitos anos, numa terra encantada, viviam duas famílias que guardavam um grande ódio, uma pela outra. Eram elas a família Bastos, uma família rica e muito poderosa que investia na compra e venda de gado e a família Brito, que era igualmente poderosa e que investia no mesmo negócio. Em 1998, organizou-se a décima-segunda feira de gado, e nessa feira havia um leilão onde as duas famílias tinham por hábito participar anualmente. Nesta altura, ainda se davam bem, e iam todos juntos.
O patriota da família era o senhor Artur Bastos, era casado com a dona Júlia e tinham um filho: o Alexandre. Já na família Brito, a matriarca era a dona Cidália, que era casada com o senhor Horácio e também tinham uma filha: a Michelle. Nessa feira de 1998, o gado do senhor Artur tinha sido “drogado” e não estava em condições de ser vendido e o da dona Cidália estava perfeito e ficou em primeiro lugar. O Artur, cego de raiva, decidiu que a Cidália tinha sido a culpada, apesar de não ter tido culpa alguma. E com esta guerra, o amor de Alexandre e Michelle ficará condenado.
Mal se aborreceram, a família Brito emigrou para França onde a Michelle conheceu um rapaz chamado Jacques. O Alexandre e a sua família permaneceram em Portugal, e foi então que conheceu melhor uma rapariga chamada Dalva por quem se apaixonou e com quem teve um filho chamado Patrick. Passados 10 anos, os Brito decidiram voltar à sua terra e voltar a participar na feira.
Chegado o dia da feira, as duas famílias decidiram ir à feira e inevitavelmente a Michelle e o Alexandre encontraram-se, trocaram uns sorrisos e a chama daquele amor que nunca tinha morrido, voltou a acender-se e desde esse dia começaram a encontrar-se às escondidas.
Quando ambas as famílias descobriram o que se andava a passar, de tudo fizeram para que eles se separassem, mas o amor deles foi mais forte e nem com todas as armadilhas que lhes preparam eles se separaram.
Para que pudessem ficar juntos, o Alexandre e a Michelle juntaram-se para arranjarem provas de que não tinha sido a Cidália que há dez anos teria envenenado o gado, e tanto que lutaram e procuraram que conseguiram provas de que não só não tinha sido a Cidália que tinha envenenado o gado, mas sim o Jacques e a Dalva que afinal eram uns velhos amigos da Michelle e do Alexandre e que eram completa e loucamente apaixonados por eles e como sabiam que, se as famílias se indispusessem, o amor deles ficaria condenado, agiram. Assim que o Artur descobriu a verdade, expulsou a Dalva de casa e obrigou-a a dar a guarda do pequeno Patrick à Michelle e ao Alexandre e fez as pazes com a Cidália. E assim o amor venceu.
Hoje foi o dia do meu aniversário, um dia muito especial comemorado ao lado da minha família, que são os mais especiais para mim. Comemoramos todos na casa da minha avó com uma carnezinha grelhada que é do melhor que há.
Infelizmente, não pude ter a presença dos meus amigos, pois a Covid não o permite, o que é triste. Recebi muitos presentes especiais, mesmo dos meus amigos à distância, mas nada se compara ao carinho que recebi da minha família e ao que os meus familiares fizeram por mim.
Espero que guardes isto, diário, para no futuro eu relembrar.
Tudo começou na quinta-feira depois do almoço. Estava sentada a ler um livro debaixo de uma árvore. Eu sabia que não estava só, pois vi uma sombra a mexer-se. Quando eu olhei, vi que era uma menina que estava a chorar. Perguntei o que se tinha passado. Ouvi atentamente a conversa. Disse-me que um rapaz a tinha agredido. Não conseguia parar de tremer e o seu coração batia mais a cada minuto que passava. Depois fiquei ali uns minutos a consolá-la. Também recomendei que fosse fazer queixa do rapaz ao senhor Diretor, para que não voltasse a acontecer. Minutos depois o sr. Diretor chamou a atenção ao rapaz e disse-lhe que nunca mais o queria ver a maltratar as pessoas.
Está patente no átrio da Biblioteca Escolar da escola sede do Agrupamento uma exposição de trabalhos alusivos ao Dia Mundial da Língua Portuguesa.
O dia 5 de Maio comemora a nossa língua portuguesa e foi assinalado em 44 países, com mais de 150 atividades, em formato misto, presencial e virtual, devido à pandemia de Covid-19.
Proclamado em 2019 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), este é, contudo, o segundo ano em que se celebra o Dia Mundial da Língua Portuguesa.
O agrupamento de Português, com a colaboração da Biblioteca Escolar, pretendeu assinalar este dia com uma pequena exposição de trabalhos que abrangessem vários ciclos do nosso ensino e as várias escolas do Agrupamento de Escolas. Pretendeu-se a realização de trabalhos com estrofes alusivas à nossa língua e que, pela sua cor e elementos, recordassem igualmente a primavera e a vida a ela associada com cores alegres e variadas.
a noite passada mal consegui dormir, porque estava tão alegre e ansiosa para te contar a aventura de ontem.
Como sabes, ao final da tarde gosto de fazer caminhadas pelo campo. Estamos em março, os dias estão maiores e mais soalheiros. Ontem, a minha avó acompanhou-me. Ao fim de dois ou três quilómetros, ouvimos gatinhos a miar. Não resistimos até encontrá-los. Ficámos espantadas e tristes, porque os dois gatinhos eram bastante pequeninos e estavam abandonados. Ainda procurámos a mãe, mas sem sucesso. Convenci a minha avó a trazer os gatinhos para casa com duas condições: ser eu a cuidar deles e dar um deles quando fosse maior.
Mal chegámos a casa, preparei uma cesta para dormirem, duas tacinhas com ração que eu parti em pedaços mais pequenos. Inicialmente, eles estavam assustados, mas depois de muitas carícias, acalmaram, comeram e adormeceram. Durante o tempo que estiveram a dormir, escolhi os seus nomes, ele chama-se Tobias e ela Pipoca.
Hoje, assim que acordei, fui cuidar deles. São tão fofinhos! Será difícil daqui a pouco tempo ter de os separar e escolher alguém para ficar com um deles.
Querido diário, peço-te que pares o tempo e me ajudes a encontrar a pessoa certa.
O Dia Mundial da Poesia celebra-se todos os anos em 21 de março.
A data foi criada na 30ª Conferência Geral da UNESCO em 16 de novembro de 1999.
O Dia Mundial da Poesia comemora a diversidade do diálogo, a livre criação de ideias através das palavras, da criatividade e da inovação. A data visa a importância da reflexão sobre o poder da linguagem e do desenvolvimento das habilidades criativas de cada pessoa. Isso porque a poesia contribui para a diversidade criativa, inferindo na nossa perceção e compreensão do mundo.
Poesia em Portugal
A história portuguesa apresenta muitos poetas cuja obra literária é mundialmente conhecida. Luís de Camões, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, José Régio, Natália Correia, Eugénio de Andrade, Cesário Verde, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner Andersen, são alguns dos poetas portugueses mais conhecidos.
Sugestões de atividades
Neste dia realizam-se várias atividades pelo país, sobretudo nas escolas, bibliotecas e espaços culturais. Algumas atividades que se destacam são:
escrever um poema sobre o que sente
escrever poemas com os amigos
declamar poesias
reler os poetas e os poemas preferidos
colocar poemas em música
assistir a encontros de poetas
assistir a filmes sobre poetas
dizer às pessoas o que sente por elas
fazer de cada gesto um poema
No dia 21 de março celebra-se também o Dia Mundial da Árvore. Outra atividade interessante é a construção de uma árvore com folhas de poemas ou mesmo escrever uma poesia sobre uma árvore.
Journée Internationale de la Francophonie – 20 mars
Cette date fait référence à la naissance, le 20 mars 1970 à Niamey (Niger), de l’Agence de coopération culturelle et technique, qui allait devenir l’Organisation internationale de la Francophonie.
Cette année, cette journée s’inscrit sous le thème « Femmes francophones, Femmes résilientes », en hommage à toutes les femmes des 88 États et gouvernements de la Francophonie, qui se battent au quotidien, en particulier pendant cette crise sanitaire sans précédent.
Justement en raison de ce contexte, l’OIF a choisi de célébrer la Journée internationale de la Francophonie dans un format virtuel, avec une programmation spéciale de son émission la « Francophonie, le direct », autour de la thématique « Femmes francophones, Femmes résilientes ».Samedi 20 mars, dès 14h30 (heure de Paris) en direct sur la page Facebook de l’OIF.
Fase Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT) do Concurso Nacional de Leitura (CNL) 2020/2021, cuja entidade organizadora é a Câmara Municipal da Sertã, através da Biblioteca Municipal Padre Manuel Antunes (BMPMA)
A fase intermunicipal decorrerá em modalidade online nos dias 22 e 23 de abril (quinta e sexta-feira). No dia 22 de abril realiza-se a prova escrita e no dia 23 de abril a prova oral. As provas decorrerão no concelho de proveniência de cada aluno, nos espaços definidos pela respetiva biblioteca municipal.
Os livros selecionados para a fase intermunicipal são:
1.º Ciclo do Ensino Básico: A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector – Relógio D’Água 2.º Ciclo do Ensino Básico: O livro que só queria ser lido, de José Jorge Letria – Texto Editores 3.º Ciclo do Ensino Básico: Vanessa vai à luta, de Luísa Costa Gomes – Porto Editora Ensino secundário: A vida de um homem que perseguia poemas, de Joana M. Lopes – Alêtheia Editores
Caso tenhas dúvidas ou questões, dirige-te ao professor bibliotecário ou à tua professora de Português.