Projeto – Connecting the Dots

blog camila

Geographers, mathematicians, scientists and historians come to the service!

Four groups, twelve people who have forgot their lives, and have focused on something bigger, they are focused on the enemy they all have in common – pandemics!

Pandemics arose, attacked and crossed borders, oceans, killing thousands of people in the process, regardless of whether they were white or black, rich or poor, child, adult or elderly! Leaving the rest of the population afraid of seeing their beloved ones being the next to die in the invisible hands of this virus.

In order to help understanding this situation better, each group together with their leaders is developing a five-week survey, so that at the end they get together and discuss the ideas that came up – at this point it is important to have a group leader because this is the one who guides us, helps us and accompanies us during this challenging journey.
            We, the geographers, will keep you informed throughout this great mission.

Daniela Lourenço, Camila Cunha e Guilherme Coelho 11ºB

Faróis

Os alunos da MAC 6 abraçaram mais um desafio lançado pelo professor José Sequeira. Desta vez, dedicaram-se à definição e posterior construção ou ilustração de faróis.

E que bonitas que ficaram as suas construções! Que talentosos pequenos-grandes artistas, não acham? Diria mesmo uns verdadeiros arquitetos! Outros fizeram desenhos. E que bonitos que ficaram também!
Apreciemos, pois, os fantásticos trabalhos destes “arquitetos” ou “ilustradores” de mão-cheia!

E o que é um farol?

Um farol é uma estrutura elevada, normalmente uma torre, equipada com um potente aparelho ótico, fontes de luz e espelhos refletores. A sua luz é visível a longas distâncias. Estão instalados junto ao mar, na costa ou em ilhas próximas, tendo como objetivo orientar os navios durante a noite.

Os faróis desempenharam um papel importante na cultura portuguesa e são, hoje, monumentos nacionais muito acarinhados, embora alguns já se encontrem muito degradados. Os faróis foram concebidos para avisar os navegadores que se estavam a aproximar da terra, ou de porções de terra que irrompiam pelo mar adentro.

Quando estudámos a costa portuguesa, os seus aspetos e a sua sinalização, o nosso professor desafiou-nos a construir ou a desenhar um farol.

Espero que tenham apreciado os nossos trabalhos, que foram feitos com muita dedicação!

 Alunos do 4º ano da MAC6 da Escola Básica de Mação

Professor: José Manuel Sequeira

Visita ao Centro de Ciência Viva de Constância

No dia 9 de janeiro de 2020, os alunos da turma MAC6 do quarto ano de Escola Básica de Mação deslocaram-se a Constância para aprender mais sobre o Sistema Solar.

Pudemos, em grupo, brincar e programar um robot – o Kubeto, com a ajuda de técnicos do Centro de Ciência Viva. Entramos no Planetário e apreciamos o céu noturno com estrelas, planetas, os movimentos da Terra, o nascer e o pôr do sol, os desenhos das constelações e a Via Láctea – uma espécie de caminho feito do leite que os anjos deixavam cair quando o levavam aos Deuses. Entramos na cabine de um avião a jato Lockeed T33 cedido pela Força Aérea Portuguesa e mexemos nos comandos. Pudemos também experimentar a sensação de rodar num giroscópio humano, equipamento concebido pela NASA para treinar pilotos e astronautas numa situação de descontrolo da nave. No final, observamos o parque exterior com a representação da Terra e de outros planetas.

Foi uma visita curta, numa manhã muito divertida onde aprendemos muito sobre o planeta onde habitamos. Depois da visita, elaboramos materiais que expusemos na nossa escola.

Turma Mac 6

(professor José Manuel Sequeira)

Texto de opinião

O Homem do século XXI

Podemos dividir a clonagem em duas partes distintas, a clonagem terapêutica e a clonagem reprodutiva, sendo que a clonagem terapêutica se foca na manutenção e sobrevivência de um indivíduo, enquanto a clonagem reprodutiva se descreve na forma de criar um ser vivo, geneticamente idêntico a outro já existente.

A clonagem terapêutica tem permitido, ao longo de vários anos, a modificação de tecidos já existentes para que esse tecido tenha a capacidade de combater ou prevenir uma doença genética. É possível criar em laboratório alguns tecidos e/ou partes de órgãos para se permitir a sobrevivência de um indivíduo. Com a utilização de células estaminais ou células já especializadas pode produzir-se o tecido que se pretende e utilizá-lo para substituir o tecido afetado. Por exemplo, as pessoas que sofrem de Síndrome de Imunodeficiência Combinada (SCID): recentemente é possível utilizar a genética para modificar a sua medula óssea de modo a que esta consiga produzir os anticorpos para se defender dos muitos vírus e bactérias. Temos assim alguns dos benefícios da clonagem terapêutica.

Apesar das renitências quanto à clonagem terapêutica, a clonagem reprodutiva nunca foi impedida de avançar, o que abriu a caixa de Pandora para a diversidade genética do ser humano, permitindo aos ricos e poderosos a sua eventual clonagem para preservarem as suas fortunas ou os seus estatutos sociais. Também poderá dar a vírus e bactérias um possível avanço na luta pela sobrevivência. Ou seja, com a clonagem o sistema imunitário não mantém a sua evolução iniciada há muitos milhares de anos, decorrente da eterna batalha entre o sistema imunitário humano e a sobrevivência dos vírus e bactérias (coevolução).

Por estes motivos, consideramos a clonagem reprodutiva como a caixa de Pandora da humanidade e a clonagem terapêutica como a terceira revolução industrial (revolução tecnológica), sendo que o uso de cada uma deve ser debatido e decidido qual a que traz mais benefícios para a humanidade e qual deverá ser punida para não alterar a evolução natural do Homem.

 

Lucas Pita, Rafael Rodrigues e Rafael Pinto, 11º A-Ct

Nature, technologies, éthiques

polui_aoNous pouvons considérer la nature tout ce qui constitue la planète, mais qui n’a pas été crée par l’homme, tels que la terre, l’eau, l’air, les plantes, les animaux, etc. Au long des années les problèmes sont de plus en plus quand il s´agit de la pollution et de la conservation de la nature. Aujourd’hui, les rues sont beaucoup polluées et plus de gens sont moins préoccupés à cause de cela et avec les conséquences possibles que la pollution peut avoir. Les progrès technologiques sont un apport de liberté pour les hommes, leurs permettant de dominer la nature pour vivre plus facilement, mais les progrès technologiques et scientifiques portent atteinte à l’humanité et ils violent de nombreuses valeurs morales et éthiques, que nous ne sommes même pas encore en mesure de définir. Par exemple, de nombreuse usines ne changent pas le filtres dans leurs foyers parce qu’il est moins cher de payer l’amende. Les personnes de cette usine ne pensent pas aux conséquences que cet acte fait à la nature, mais seulement aux aspects positifs comme améliorer les économies des usines. La technologie développe beaucoup notre monde et est, sans doute, une des meilleures choses qui sont apparues dans notre vie, mais aussi apporte quelques conséquences. L’éthique nous dit de ne pas polluer, parce qu’il est mauvais, mais l’économie nous dit le contraire. Par exemple, pour nettoyer une citerne, c’est trop cher et, dans la plupart des cas, l’entrepreneur choisit la solution plus facile et finalement rejette les déchets à la mer. Les technologies se sont manifestées comme quelque chose de très positif, en étant qu´aujourd´hui sans elles nous étions incapables de vivre. Néanmoins, ni tout est positif, la technologie a produit un des points le plus haut de la pollution. Leurs avances, leurs recherches pour la perfectionner ont laissé la planète «à bout de force ». Un autre exemple est le fait des sociétés qui de plus en plus polluent, en lâchant des gaz qui peuvent influencer la vie quotidienne des personnes, en n’ayant pas toute préoccupation avec la société, en étant seul sa préoccupation l´argent. Finalement, nous trouvons que les gouvernements devaient être plus alerte avec ce problème et imposer des mesures aux sociétés pour lesquelles ce problème traîne de plus en plus de dommages. Pour conclure, les gens devraient être plus conscients de leurs actions et réfléchir deux fois avant de nuire l’environnement. La nature est vulnérable et épuisable.

Andreia Baço, Carolina Pereira et Sílvia Martins – 11ºA Français

No futuro cabemos todos

Tecnologias em Comunicação: Tecnologias em Comunicação. tecnolcomunic.blogspot.com
Tecnologias em Comunicação:
tecnolcomunic.blogspot.com

Nos últimos tempos somos todos os dias bombardeados com novas tecnologias: fogões elétricos, aspiradores automáticos, tablets que juntam as tecnologias de computadores e telemóveis e até casas e carros controlados por controlo remoto. A adesão às novas tecnologias tem sido feita em peso. Isto não significa que aqueles montinhos de metal, por muito inteligentes que sejam, substituam as pessoas. Isso é impossível; apenas acontecerá se os humanos deixarem.
O impacto das tecnologias na nossa vida não nos irá tornar mais inteligentes ou mais ignorantes.
Por um lado, o uso das novas tecnologias no trabalho tem ajudado muitos profissionais, simplificando o seu trabalho, mas nunca substituindo-os. Por exemplo, nos hospitais, o uso das máquinas ventiladoras ajuda os doentes a respirarem melhor, mas não significa que o doente esteja bem. Os médicos e enfermeiros são indispensáveis em tratamentos e recuperações. As máquinas mantêm as vidas, mas não lhes dão consolo e carinho, coisa que só um humano consegue fazer.
Por outro lado, há quem use as novas tecnologias para puro divertimento, como consolas, jogos de computador, filmes, redes sociais, entre outros. Prova disso é o tempo que muitas crianças e jovens passam em frente a televisões e consolas. Eles não se tornam ignorantes por estarem a jogar, mas sim por perderem demasiado tempo com o que não lhes ensina nada. Há crianças inteligentes que também jogam com consolas.
Concluindo, as pessoas não se tornam mais ou menos inteligentes, mais ou menos capazes por aderirem às novas tecnologias. Tudo depende da forma como gerem o tempo em contacto com as máquinas em contraste com o tempo que gastam comunicando com as pessoas.

Joana Mousaco,
12ºA

“Aprender Ciências Experimentando”

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(Fotos de Fátima Estêvão)

As aulas já terminaram, mas não podia deixar de mostrar as ultimas atividades do Projeto “Aprender Ciências Experimentando”, que consistia em realizar atividades e/ou experiências no sentido de incentivar a curiosidade científica aos alunos do primeiro ciclo de Mação. Estando envolvidos os docentes dos Agrupamentos de Física e Química e de Ciências da Terra e da Vida, bem como os das turmas do 1º ciclo e pré-escolar.

Em Maio deslocaram-se à escola as turmas do 4ºano do primeiro ciclo. Foram recebidos pela professora Fátima Estêvão no Laboratório de Química, sala C5, iniciando as atividades questionando os alunos sobre os estados físicos da matéria, estes revelaram já ter algum conhecimento da matéria. De seguida os alunos realizaram diversas atividades experimentais, finalizando com “O Pega Monstros”. Os alunos envolvidos mostraram uma grande vontade de aprender, sempre entusiasmados e bem comportados.

A professora Fátima agradece a colaboração das professoras das turmas.

Programas a custo zero (11)

Este mês vamos viajar para lá do planeta Terra, vamos falar de astronomia.

Celestia

Celestia é um excelente programa que nos permite visitar todos os corpos conhecido do nosso próprio sistema solar e também as próprias estrelas da nossa galáxia e até mesmo sair da nossa galáxia!

Todo o programa é em 3D e sentimo-nos mesmo como estivéssemos aos comandos de uma nave espacial capaz de viajar mais rápido que a luz. A qualidade das imagens é absolutamente de tirar a respiração, mas se mesmo assim não estiverem contentes, há instruções sobre como instalar imagens dos corpos celestes com ainda maior resolução.

É mesmo como ter uma nave espacial estacionada dentro do PC.

Stellarium

O objectivo do Stellarium é criar imagens foto-realísticas (ou seja, como se fosse uma fotografia) do céu noturno, embora consiga fazer muito mais do que isso.

Com o Stellarium podemos deslocar-nos para qualquer ponto do planeta (ou até de outros planetas) e observar o céu em qualquer momento, tanto do passado como do futuro.

Serreta – Vulcão submarino

O vulcão submarino “Serreta” está localizado a cerca de 10Km a noroeste da ilha Terceira, este terá entrado em erupção emitindo blocos escuros de lava cujo seu interior estava repleto de gases que faziam com que a lava surgisse à superfície das águas do mar, sendo que as autoridades açorianas terão sido avisadas por pescadores dia 18 de Dezembro de 1998. Existem relatos de anterior atividade vulcânica no ano de 1867. A erupção vulcânica submarina de 1998 ter-se-á prolongado até ao mês de Março do ano 2000.

Este fenómeno vulcânico, até a este momento desconhecido devido à invulgaridade da sua manifestação, terá ocorrido devido a fraturas associadas ao rifte da Terceira.

A lava emitida naquele local era bastante fluida, emitindo apenas os blocos de lava já anteriormente referidos que após libertarem os gases do seu interior, afundavam. Após a análise deste acontecimento, concluiu-se que este tipo de atividade vulcânica era pouco vulgar, sendo que o vulcanólogo Vítor Hugo Forjaz (coordenador de uma das missões realizadas ao vulcão Serreta) propôs que este tipo de atividade se designasse por tipo serretiano.

Mediante as últimas missões realizadas ao vulcão submarino Serreta, os vulcanólogos destacam a sua fraca atividade dado que não foi detetado nenhum tipo de manifestações à superfície e apenas foram observadas, através das imagens recolhidas a cerca de 300 metros de profundidade, pequenas emissões de cinzas e focos de fumarolas e água quente. Os vulcanólogos concluem então que este vulcão submarino se encontra na sua fase terminal.

Fontes: http://www.geopor.pt/GPnov/serreta1.html

http://www.cvarg.azores.gov.pt

Autoras:

Cláudia Cristina Matos Branco, nº 6, 10ºA

Lívia Sofia Mendes Dias, nº 15, 10ºA

Orientação cientifica e pedgógica:

professora Helena Antunes

Visita de estudo a Paris — Parque La Villete

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Dia 29 no voo das 7h55 lá fomos nós rumo a Paris.

O esforço, o trabalho, a dedicação, o apoio de todos reverteram neste gostoso prémio.

Paris. Parque La Villete.

Na bagagem levávamos muito entusiasmo, muita expetativa, muita vontade de ver e aprender.

O objetivo principal era a visita ao Parque La Villete, o que decorreu no dia 30. Trata-se de um parque de ciência com múltiplas vertentes, focando diversas áreas científicas, valorizando o passado e incentivando ao futuro. Foi um dia pleno de atividades, em que estivemos sempre participativas e envoltas em ciência. Várias experiências foram até bastante marcantes, como a do quarto branco.

Funcionámos como um quarteto – em equipa. Houve muita cumplicidade, partilha e entendimento. Tudo correu de forma fluida.

Era tanta a vontade de ver, aprender . E em Paris há tanto para visitar e reter…A nossa limitação foi o escasso tempo e o cansaço que se ia apoderando das nossas pernas, em particular no final de cada dia.

Mas vontade de ver e aprender vencia sucessivamente o cansaço.

Visitámos os principais monumentos e principalmente os que estavam relacionados com Marie Curie – a cientista defendida pela equipa Horizontes – Intituto Curie / Museu Curie, Rua Pierre e Marie Curie, Panteão (túmulos de Marie e Pierre), Sorbonne.

Claro que os ícones parisienses tinham também de fazer parte do nosso percurso por Paris: a Torre Eiffel, a catedral Notre Dame, o Museu do Louvre.

Regressámos a 2 de Outubro já noite dentro enriquecidas com o que vimos e conhecemos, mas também reforçadas de vontade. Ainda agora terminou a aventura em Paris e já temos saudade.

Podemos dizer: aproveitámos o máximo e obviamente valeu a pena todo o trabalho /tempo / esforço despendido.

Texto e foto: professora Luísa Gonçalves