Criatividade

O Amor Proibido

Há muitos anos, numa terra encantada, viviam duas famílias que guardavam um grande ódio, uma pela outra. Eram elas a família Bastos, uma família rica e muito poderosa que investia na compra e venda de gado e a família Brito, que era igualmente poderosa e que investia no mesmo negócio. Em 1998, organizou-se a décima-segunda feira de gado, e nessa feira havia um leilão onde as duas famílias tinham por hábito participar anualmente. Nesta altura, ainda se davam bem, e iam todos juntos.

O patriota da família era o senhor Artur Bastos, era casado com a dona Júlia e tinham um filho: o Alexandre. Já na família Brito, a matriarca era a dona Cidália, que era casada com o senhor Horácio e também tinham uma filha: a Michelle. Nessa feira de 1998, o gado do senhor Artur tinha sido “drogado” e não estava em condições de ser vendido e o da dona Cidália estava perfeito e ficou em primeiro lugar. O Artur, cego de raiva, decidiu que a Cidália tinha sido a culpada, apesar de não ter tido culpa alguma. E com esta guerra, o amor de Alexandre e Michelle ficará condenado.

Mal se aborreceram, a família Brito emigrou para França onde a Michelle conheceu um rapaz chamado Jacques. O Alexandre e a sua família permaneceram em Portugal, e foi então que conheceu melhor uma rapariga chamada Dalva por quem se apaixonou e com quem teve um filho chamado Patrick. Passados 10 anos, os Brito decidiram voltar à sua terra e voltar a participar na feira.

Chegado o dia da feira, as duas famílias decidiram ir à feira e inevitavelmente a Michelle e o Alexandre encontraram-se, trocaram uns sorrisos e a chama daquele amor que nunca tinha morrido, voltou a acender-se e desde esse dia começaram a encontrar-se às escondidas.

Quando ambas as famílias descobriram o que se andava a passar, de tudo fizeram para que eles se separassem, mas o amor deles foi mais forte e nem com todas as armadilhas que lhes preparam eles se separaram.

Para que pudessem ficar juntos, o Alexandre e a Michelle juntaram-se para arranjarem provas de que não tinha sido a Cidália que há dez anos teria envenenado o gado, e tanto que lutaram e procuraram que conseguiram provas de que não só não tinha sido a Cidália que tinha envenenado o gado, mas sim o Jacques e a Dalva que afinal eram uns velhos amigos da Michelle e do Alexandre e que eram completa e loucamente apaixonados por eles e como sabiam que, se as famílias se indispusessem, o amor deles ficaria condenado, agiram. Assim que o Artur descobriu a verdade, expulsou a Dalva de casa e obrigou-a a dar a guarda do pequeno Patrick à Michelle e ao Alexandre e fez as pazes com a Cidália. E assim o amor venceu.

Maria Carolina Saraiva Matos, 8ºB

Notícias da L.E.C.A.

 

Uma noite de Halloween

 

Era uma noite de Halloween, eu e a minha família e o treinador Sacarovski, juntámo-nos à volta de uma fogueira a contar histórias de terror.

Começou a minha mãe a contar a sua história, depois o meu pai, o meu irmão, a avó Gertrudes, eu, e finalmente, chegou a vez do treinador Sacarovski.

-Foi há um ano atrás, num dia normal de Halloween, eu e um colega fomos jogar Fortnite, e, de repente, algo de estranho aconteceu. Quando nos apercebemos, estávamos dentro do monitor, na Ilha do Fortnite.

Era tudo muito estranho, havia morcegos, árvores mortas e cadáveres espalhados por todo o lado.

Do nada encontrámos uma carta enorme que dizia:

Bem vindos à Ilha do Fortnite. Para poderem sair, têm que salvar a cadela Tily, que está no centro do mapa, numa torre muito alta cercada de zombies. Para lá chegarem, terão de passar por três etapas: a primeira é subir uma montanha armadilhada de bombas; a segunda é atravessar um rio de lava cheio de crocodilos e a terceira é conseguir derrotar os zombies para poderem subir à torre.

Começámos então o percurso. A primeira etapa não foi fácil, pois havia bombas por todo o lado. A segunda foi ainda mais difícil, os crocodilos tinham um ar mesmo esfomeado. Na terceira tivemos sorte, pois encontrámos armas e munições num baú do tesouro mesmo antes de lá chegarmos. Até que, do nada, o meu colega foi atingido e então tive de o deixar cá em baixo enquanto subia à torre para socorrer a cadela. Depois daquelas etapas, subir à torre e trazer a cadela foi super fácil. Quando cheguei cá a baixo, o meu colega tinha preparado uma espécie de poção que nos teletransportou até ao final do jogo onde havia mais uma carta que dizia:

Caros jogadores conseguiram passar todas as fases e conseguiram salvar a cadela Tily, logo poderão voltar às vossas casas, mas para a próxima não sairão deste jogo vivos. Hahahahah!

-Voltámos então a casa sãos e salvos e nunca mais voltámos a jogar aquele jogo.

E acabou assim mais uma noite de Halloween passada a contar histórias de terror.

 

Jéssica Moucho e Tatiana Cavaco, 7ºA

“In the classroom” – Mrs. Matos and Miriam

Ms Matos-Hello! I’m Maria Matos. You can call me Ms Matos.

Miriam- Hello, Ms Matos.

Ms Matos- Let’s put your personal information in my computer.

Miriam- Right.

Ms Matos-What’s your name?

Miriam- My name’s Miriam Neves.

Ms Matos- Where are you from?

Miriam- I’m from Portugal and now I live in Mação.

Ms Matos- How old are you?

Miriam- I’m eleven.

Ms Matos- When were you born?

Miriam- I was born on 9th October.

Ms Matos- Where do you live?

Miriam- 3, Rua Padre António Pereira de Figueiredo, Mação.

Ms Matos- What’s your phone number?

Miriam-927770022

Ms Matos- Have you got any brothers or sisters?

Miriam- I have got two little brothers.

Ms Matos- What are your favourite subjects?

Miriam- My favourite subjects are English and Maths.

Ms Matos- What do you like doing in your free time?

Miriam- In my free time I like dancing and studying.

Ms Matos- Well.That’s all.Thank you, Miriam.

Miriam- You’re welcome.

Miriam Neves e Maria Carolina Matos, 7ºB

Texto Escrito e dramatizado nas aulas de aperfeiçoamento da escrita e da oralidade
Disciplina de Inglês

Mirrors

My name is Lucas Pita, I’m Portuguese and I was born in Lisbon.

I’m tall for my age and slim. I have got a round face and I have got a scar! I have got short, brown hair and brown eyes.

I’m intelligent, friendly and happy.

I love playing football, tennis and computer games. I like walking with my dog. My favourite colour is red and my favourite singer is Juice Wrld.

Lucas Pita, 7º B

Disciplina de Inglês

Mirrors

My name is António Mendes and I’m 11 years old. I was born in November, on the 12th in 2007. I am medium-sized and thin. I have got pale skin and my face is oval. My eyes are brown and small. I have got a small nose and  a small mouth. I’ve got short straight brown hair. I am Portuguese. I am funny, amusing, friendly, curious, and nosy.

António Mendes, 7º B

Disciplina de Inglês

Notícias da L.E.C.A.

 

Em Ler, Escrever e Contar com Arte, as turmas do 7º ano desenvolveram, entre outras, a atividade que partiu da realização de cubos e das suas planificações e culminou na elaboração de textos, passando pela revisão das categorias e estrutura do texto narrativo.

Aliando as competências de Matemática e de Português, tentando colmatar dificuldades manifestadas pelos alunos, complementando competências de socialização (trabalho de grupo), passando pelo uso das novas tecnologias e sempre numa perspetiva lúdica, chegou-se a vários textos que aqui se divulgam.

Regista-se o ambiente de trabalho saudável e o empenho dos alunos.

 

As professoras Glória Afonso e Anabela Ferreira

BECRE AEVH-Alunos do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte de Mação vão participar nos concursos “Autores Digitais” e “Concurso Nacional de Leitura”

Com o apoio da direção, corpo docente e biblioteca escolar, os alunos do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte de Mação vão participar nos concursos “Autores Digitais” e Concurso Nacional de Leitura, tendo como objetivo central estimular o gosto e os hábitos de leitura e compreensão.

A equipa da biblioteca escolar,

António Bento

3 – Metodologia
3.1 – Formato dos trabalhos
Todos os trabalhos devem ser realizados usando a aplicação web storyjumper disponível
em https://www.storyjumper.com (1)

3.2 – Como concorrer
Inscrição no concurso – o professor interessado em concorrer com as suas turmas ou
grupos de alunos deverá inscrever-se através de um formulário disponibilizado pelo CCTIC
da ESE.
Envio do link dos trabalhos e identificação dos seus autores – este registo será feito após a
conclusão dos trabalhos, em formulário disponibilizado pelo CCTIC da ESE. 1/2
3.3 – Tipo de trabalhos
O professor poderá concorrer com a sua turma ou grupo de alunos nas seguintes
modalidades:
Uma ou várias histórias escritas em colaboração, pelo grupo turma.
Várias histórias escritas em colaboração, por grupos de alunos da turma.
Várias histórias escritas individualmente pelos alunos.
Em todas estas modalidades é desejável o envolvimento dos encarregados de educação,
acompanhando, em casa, o trabalho realizado pelos seus educandos.
4 – Cronograma
Fase 1 – Divulgação, abertura do concurso e inscrição dos professores
(outubro/novembro).
Fase 2 – Ação de formação destinada:
a) aos professores bibliotecários dinamizadores do concurso nas escolas envolvidas (1ª
prioridade);
b) a outros professores inscritos (2ª prioridade, sujeita a confirmação).
A frequência desta ação de formação é facultativa.

Fase 3 – Envio do link dos trabalhos e identificação dos seus autores.
Fase 4 – Divulgação de todos os trabalhos na página do CCTIC e votação pública dos
“melhores”, através de atribuição de estrelas.
Fase 5 – Apreciação pelo júri dos trabalhos concorrentes.
Fase 6 – Divulgação dos trabalhos premiados e entrega dos prémios.
5 – Júri do concurso
O júri multidisciplinar será constituído por membros do CCTIC e professores da ESE de
Santarém, bem como por representantes dos parceiros.
O júri terá em consideração a votação do público, mas esta não será determinante na sua
apreciação.
6 – Prémios
Serão atribuídos prémios individuais e de escola aos melhores trabalhos dos alunos de
cada ciclo.
(1) Em edições posteriores do concurso, esta aplicação web poderá ser substituída por
outra que se considere mais adequada.

 

 

O concurso “Autores Digitais” é promovido pelo CCTIC da ESE de Santarém. Destina-se
aos alunos do 1º e 2º ciclos do Ensino Básico e seus professores, em articulação com as
respetivas bibliotecas escolares e as famílias dos alunos participantes.
Todas as histórias devem abordar temas de educação para a cidadania.
“A educação para a cidadania visa contribuir para a formação de pessoas
responsáveis, autónomas, solidárias, que conhecem e exercem os seus direitos e
deveres em diálogo e no respeito pelos outros, com espírito democrático,
pluralista, crítico e criativo, tendo como referência os valores dos direitos
humanos.”
Fonte: http://www.dge.mec.pt/educacao-para-cidadania
São admitidas a concurso todas as histórias que se integrem em qualquer das
áreas temáticas de educação para a cidadania. Sugere-se a consulta da
documentação disponibilizada pela Direção-Geral da Educação
em http://www.dge.mec.pt/areas-tematicas
Caberá a cada professor articular o tema escolhido com o Projeto Educativo da
sua Escola/Agrupamento.

 

Texto de opinião

 

A sociedade do “eu”

A sociedade atual tem vindo a ser cada vez mais fustigada com atitudes que revelam que o ser humano está cada vez mais egoísta.
O poder e a riqueza influenciam o comportamento e a atitude de muitas pessoas. O “eu” está cada vez mais presente em detrimento do “nós”. E, infelizmente este pensamento egoísta tem vindo a aumentar especialmente nas pessoas que possuem mais poder, basta ligar a televisão ou outro meio que transmita informação para perceber que a corrupção é uma palavra com que a sociedade tem que lidar atualmente.
Parece que o ser humano tem no seu ADN a informação que quanto mais tem, mais quer e este pensamento que tem, cada vez mais, cava um fosso entre os ricos e os pobres e se não se fizer nada em relação a isso esse fosso pode nunca ser fechado.
Felizmente, para a sociedade, atitudes altruísta ainda existem (ações de solidariedade, voluntariado, etc.) porém estas atitudes por vezes são manchadas por quem se aproveita delas para retirar algum benefício para si, como é o caso de algumas fundações que se aproveitam da solidariedade de uns e da necessidade dos outros para tirarem benefícios para seu próprio proveito.
Em suma, toda a sociedade devia repensar as suas atitudes e pensar mais no “nós” do que no “eu”, pois só assim poderá existir um mundo com mais igualdade.

Sara Bento, 10ºA

Comentário literário

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Conto “Natal” de Miguel Torga
Na minha opinião, considero este texto bastante importante, pois passa uma mensagem muito significativa sobre o Natal e a vida das pessoas que não têm família ou dinheiro ou por vezes ambas as coisas, como neste caso.
Considerei, ao início, que este texto fosse um pouco monótono e igual a tantos outros já vistos, pois este tema –O Natal – é um tema bastante comum, mas enganei-me, pois até a linguagem do texto, para mim, a considerei acessível a pessoas de várias faixas etárias. O desfecho do texto foi também muito interessante, especialmente porque não estava à espera que acabasse deste modo.
Posso concluir que este texto transmite algumas coisas importantes e uma delas é prestar mais atenção às pessoas, pois, por vezes, sentem-se sozinhas e sem ninguém e deveríamos sempre ajudá-las e fazer o nosso melhor para que se sentissem bem. Em geral, penso que toda a gente deveria ler este conto, pois ensina-nos a olhar com outros olhos para estas pessoas sem família ou com muitas dificuldades.

Mariana Mendes, 8ºB

Opinião

Art Ideias Ideais
artesanatosideiasideais.blogspot.com

 

Mudar de destino

Ninguém escolhe onde nasce, mas cada pessoa pode escolher o seu destino: resignar-se ao primeiro obstáculo que pode ser o nascer num meio desfavorecido e não fazer nada para mudar e continuar à deriva a ver a vida passar ou pode aceitar o seu primeiro obstáculo, levantar a cabeça e trabalhar para ter uma condição melhor.

Mas será que todos têm as mesmas oportunidades de construir uma vida melhor?

Uma condição social favorável dá mais meios para ter melhores oportunidades como, por exemplo, na educação, porém esta condição favorável não traz talento, pois este não é algo que se compre, é algo que se tem desde sempre e que se vai trabalhando ao longo da vida.

Atualmente, no meio do desporto e das artes são muitos aqueles que nasceram e cresceram em meios sociais desfavoráveis, mas com talento, trabalho e com humildade tiveram a tal oportunidade para contrariar o seu destino traçado logo ao nascer.

Não é sempre um mar de rosas e por vezes aquela tal oportunidade não aparece e podemos seguir por maus caminhos.

Em suma, a vida mostra que a oportunidade aparece com maior ou menor frequência, cabe a cada um agarrá-la com todas as suas forças e cabe-nos a nós lutar para que no fundo todos tenham o mesmo número de oportunidades.

 

 

Sara Bento, 10ºA