Dia Internacional da Educação

A 24 de janeiro comemora-se, anualmente, o Dia Internacional da Educação tendo sido criado através da Resolução 73/25 da Assembleia Geral da ONU, a 3 de dezembro de 2018.

O seu objetivo é sensibilizar a sociedade civil para que se cumpra o direito à Educação, consagrado no artigo 26.º da “Declaração Universal dos Direitos Humanos” (1948) e na “Convenção sobre os Direitos da Criança” (1989). 

Por outro lado, procura-se sublinhar o papel da Educação enquanto meio para quebrar ciclos de pobreza e para o desenvolvimento social.

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, quando adotada em setembro de 2015, reconheceu que a educação é um pilar essencial para os seus objetivos, em particular, o Objetivo para o Desenvolvimento Sustentável n.º4 que assume o compromisso de garantir oportunidades educativas inclusivas e de qualidade, bem como de aprendizagem ao longo da vida.

Em 2023, o tema é “Investir nas pessoas, priorizar a educação.” Na sequência da Cimeira da ONU para Transformar a Educação, realizada em setembro de 2022, a Educação deve ser priorizada para acelerar o progresso em direção a todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no contexto de uma recessão global, de desigualdades crescentes e da crise climática.

A UNESCO dedica, ainda, este ano às raparigas e mulheres no Afeganistão que foram privadas do seu direito à Educação, apela ao levantamento imediato da proibição que restringe o seu acesso à educação.

O Clube Europeu do AEVH desenvolveu, com a colaboração de turmas dos vários ciclos, um conjunto de atividades com vista a comemorar o Dia Internacional da Educação que culminaram na exposição de trabalhos elaborados por alunos do Pré-Escolar, 1.º, 2.º, 3.º Ciclos e ainda uma turma do Ensino Secundário.

As turmas do Pré-Escolar, na primeira semana de aulas após o Natal, visitaram o Presépio em movimento da Serra, aldeia do nosso concelho, no qual estão representadas muitas atividades tradicionais da nossa região: jogos, festividades ou atividades relacionadas com a subsistência das famílias, como a agricultura. 

Após pesquisas, diálogos sobre as profissões conhecidas, em especial, dos pais e de acordo com as suas vivências, estas pequenas crianças pensaram no “que queriam ser quando crescessem” os grupos JMAC1 de 3 anos, carimbaram as suas mãos e legendaram as profissões escolhidas por cada aluno e o JMAC3 de 4, 5 e 6 anos, reproduziram com desenhos a sua profissão favorita, elaborando painéis coletivos de acordo com as suas preferências, acerca das profissões com que se identificam, numa perspetiva de futuro!

Já na turma JMAC 2, também de 4 e 5 anos,  cada aluno elaborou um trabalho tendo sido pedida a colaboração da família para ajudar a identificar as suas profissões, e as crianças representaram em desenho as profissões dos seus pais.

Estas pequenas crianças, grandes artistas,  conseguiram identificar as suas preferências e um dia quando crescerem, serão capazes de desempenhar funções de acordo com as  profissões que escolherem. Com a orientação das suas  educadoras, enriqueceram também a sua área vocabular, aprendendo a designação correta acerca das profissões, perceberam e interiorizaram  que o importante é  fazermos algo que nos faça feliz e a quem nos rodeia.

Os alunos da turma MAC3 do 1.º Ciclo, sob a orientação da professora Eugénia Grácio, conversaram em conjunto sobre o tema “Profissões.” Identificaram as profissões dos pais e familiares referindo a profissão que gostariam de ter no futuro.

Seguidamente, a partir de pistas fornecidas, os alunos resolveram adivinhas sobre as profissões.  E que divertido foi! Bombeiro, carpinteiro, cabeleireira e informático foram algumas das profissões desvendadas.

No final da atividade, cada aluno ilustrou e decorou uma profissão através do desenho e da pintura.

Esta foi uma atividade que permitiu ampliar o conhecimento sobre diversas profissões presentes na nossa sociedade, favorecendo o respeito e a valorização de cada uma delas.

As turmas A e B do 2.º Ciclo desenvolveram trabalhos sobre várias profissões de antigamente ou seja existentes nos séculos XVIII, XIX e XX de modo a perceber que o ensino não era para todos e que muitas crianças, mas também homens e mulheres se viram privados da frequência da escola e tinham que trabalhar para ajudar as famílias a sobreviver em tempos difíceis.

O 6.ºA, na disciplina de História e Geografia de Portugal, sob orientação da professora Lígia Silva, pesquisou informação sobre as profissões e quais os pregões usados pelos vendedores para atrair os compradores. 

Na disciplina de Português, com a professora Alexandra Lourenço, redigiram quadras sobre as profissões pesquisadas de modo a dar a conhecer em que consistia cada uma delas.

Os alunos do 6.ºA também escreveram acrósticos a partir de Professor e de Aluno com palavras alusivas às suas principais características. 

O 6.ºB, com a professora Raquel Robalo, traduziu os nomes das profissões para Inglês e escreveu-os numa folha com as imagens ilustrativas das profissões legendadas.

Conhecer o passado … pensar no Futuro!

A turma B do 7.ºAno pesquisou, na disciplina de Geografia, com a professora Fátima Agostinho, as profissões do Futuro e elaborou uma grelha com a listagem das 10 profissões mais procuradas em 2022 e aquelas que têm maior empregabilidade na União Europeia. 

As turmas do 9.ºA e do 12.ºB, com as professoras Fátima Estêvão e Rita Amarelo respetivamente, fizeram uma pesquisa sobre profissões do Futuro e preencheram um balão de fala explicando em que consistia cada uma delas.

Na disciplina de Português Língua Não Materna, com a professora Lígia Silva, as alunas Liliana Kahoul e Molly King, também pesquisaram sobre duas profissões de Futuro, Youtuber e personal trainer, respetivamente tendo escrito pequenas frases descritivas dessas profissões. 

A exposição de trabalhos esteve patente no átrio da Secretaria onde também constavam algumas frases sobre a importância da Escola e da Educação, bem como o papel do Professor, porque Ensinar é essencial, e o Professor torna todas as outras profissões possíveis!!

Lígia Silva, Olga Pereira e Susana Gueifão

Poesia e Ciência

Abelhas, Abelhas… para que vos quero!

O Clube de Ciência do Agrupamento Verde Horizonte desenvolveu mais uma atividade junto dos alunos do 1º ciclo. Nesta sessão o tema foi as abelhas, o mel e todos os outros que a curiosidade e o interesse dos alunos quiseram abordar!
E que alunos interessados e criativos! Todos quiseram dar o seu contributo!
As professoras Graça Pedro, Rufina Costa do Clube de Ciência, em articulação com a professora da turma Mac1- Paula Candeias , no dia 19 de janeiro, surpreenderam os alunos com a apresentação de um poema, que foi o mote para que toda a sessão se desenvolvesse m torno desta fantástica família- Apoidea, nome científico Anthophila (Abelha).
De forma colaborativa, ilustraram algumas imagens alusivas às várias fases da produção do mel e fizeram a apresentação oral, de forma tão, tão criativa!
Enquanto pintavam iam ouvindo e questionando algumas curiosidades sobre as abelhas, por exemplo, que as mesmas, normalmente, possuem 5 olhos, dois são os maiores e os outros três são os mais pequenos, que são usados para medir a luminosidade; que uma abelha pode visitar entre 50 e 1000 flores por dia.


Quase, quase no final da sessão, para perceber algumas características do mel, nomeadamente quanto à cor, sabor, textura, solubilidade… foi feita uma prova de degustação!
Os alunos provaram um pouco de mel de laranjeira, sendo realçados os seus benefícios medicinais.


Estes alunos foram convidados a partilhar esta sessão com os pais e, em família, construírem réplicas de abelhas, as quais integrarão uma mostra que, no mês de maio, estará patente na Escola Sede do Agrupamento!

Graça Pedro
Rufina Costa
(Clube de Ciência)

CRM – FOMOS VISITAR A GALERIA CARLOS SARAMAGO

No âmbito da disciplina de Conhecer e (Re)Pensar o Mundo, os alunos do 8.º Ano foram visitar uma exposição de pintura na Galeria Carlos Saramago, no Centro Cultural Elvino Pereira. A exposição patente é uma homenagem precisamente a Carlos Saramago, o pintor de Mação.
Eis a opinião de alguns alunos sobre as obras que viram.

Da exposição do artista Carlos Saramago, que visitamos no passado dia 27 de fevereiro, na galeria do Auditório Municipal Elvino Pereira, esta foi a minha obra favorita.
Esta foi a obra que mais me cativou e a que mais gostei por diversas razões. A paisagem é linda. Quando olho para ela, transmite calma, paz e conforto.
Seria o tipo de sítio onde eu iria, se quisesse refletir ou relaxar.
A forma como foi pintada, também faz com que me faça gostar bastante dela.
Exala delicadeza e prazer pela parte do artista, enquanto a criava. A paisagem é reluzente, profunda e luminosa de uma forma suave, e isso faz com que seja muito bonita de observar e admirar, envolvendo quem a vê na sua beleza.

Beatriz Lopes do 8.ºA

Depois do antes, Amor: Este quadro chamou-me a atenção pelo facto de eu me identificar, o nosso coração fica exposto ao mundo quando nos apaixonamos por qualquer pessoa.
A obra demonstra aos meus olhos que pode ser um sentimento bom, mas que pode matar ao mesmo tempo. Gostei da forma que a obra foi desenhada e o tanto de formas e sentidos que a obra transmite ao mesmo tempo.
De alguma forma o quadro transmite-me algum sentido a ver com o amor e os danos que pode causar.

Sara Florindo do 8.ºA

Eu escolhi este quadro pois é a igreja da vila onde moro, Carvoeiro, o que me traz bastantes lembranças.
Lembra-me das noites de verão que passava com amigos, lembra-me do casamento dos meus tios, lembra-me também das festas da terrinha que em vez de ficarmos na festa íamos para lá.
Quando chegamos à exposição os meus olhos pousaram de imediato neste quadro e na mesma hora lembrei-me de todas as coisas que passei lá, o que me levou a escolhê-lo.

Iara Borges do 8.ºA

O quadro que eu escolhi é uma representação de Ortiga feita em 2003, onde está desenhada uma profissão muito comum por aquelas bandas, a pesca.
Neste quadro vê-se um barco típico do Tejo na zona de ortiga, o picareto ou bote, assim como o homem e a sua esposa a ajudá-lo na pesca, a lançar a tarrafa, já não é do meu tempo ver a lançar a tarrafa, mas gostaria de um dia voltar a ver os pescadores a lançar.
No alto do quadro vê-se a aldeia de Ortiga.
A minha escolha é devido a eu ter família em Ortiga, os meus avós maternos são desta localidade. Eu vou muita vez a Ortiga, gosto sempre de ir ver esta paisagem e passear junto ao rio.
No verão mando uns mergulhos na praia fluvial onde gosto muito de ir, pena é que passa a correr.

José Jana do 8.ºB

O quadro de Carlos Saramago que eu escolhi foi: “O Covid 19 e o Pitbull… Isto não é um sonho.”
Escolhi este quadro pois ao observá-lo achei-o muito interessante: de todos os quadros que vimos este para mim foi o que se destacou mais.
Devido à época da Covid-19 todos nós mudamos, tanto fisicamente como mentalmente, essas mudanças também marcaram bastante a minha vida.
Para além desses motivos, houve um destaque no quadro que me fez lembrar alguns traços de Van Gogh, um dos meus pintores favoritos.

Lúcia Pimenta do 8.ºB

PREVENÇÃO RODOVIÁRIA

No  dia 9 de fevereiro de 2023, pelas 11 horas, no auditório da escola sede do Agrupamento de Escolas Verde Horizonte de Mação, as turmas do 9.ºAno (A e B) e o Curso Profissional de Mecatrónica Automóvel estiveram presentes numa palestra subordinada ao tema “Prevenção Rodoviária”, apresentada pela Guarda Nacional Republicana de Abrantes.

Nesta palestra os alunos aprenderam as causas e consequências de Acidentes Rodoviários e algumas regras de segurança.

Puderam ainda relacionar as aprendizagens adquiridas nas aulas de Físico-Química (as três Lei de Newton, velocidade, forças de colisão e distância de segurança) com a segurança rodoviária.

Os jovens consolidaram as aprendizagens de uma forma diferente e criativa, e perceberam que a escola está conectada ao mundo exterior!

Texto elaborado pelos alunos do 9.ºB

Uma experiência diferente!

No passado dia 6 de fevereiro, fui convidada, pela professora Lígia Silva, para estar presente numa das suas aulas de Cidadania e Desenvolvimento com a turma do 6.ºA.

Este convite veio no âmbito de um projeto que tinha desenvolvido há dois anos na disciplina de Cidadania, cujo tema era “A compostagem” e que estava agora a ser abordado e aprofundado pelos alunos do 6.ºA.

No princípio da aula fiz a pergunta: “O que é a compostagem?”

Tendo como base a questão formulada os alunos puderam dar asas à sua imaginação e associar diversas ações ao ato da compostagem e escrevi no quadro, de forma sintética, as respostas dadas através de um esquema que também foi registado nos seus cadernos diários.

Nesse esquema constavam as ideias que eles tinham sobre a compostagem, antes e depois de lhes explicar o que significava, tendo como objetivo que conseguissem conhecer mais sobre o tema.

Também mostrei um vídeo, que realizei há dois anos, onde explicava todo o processo de compostagem realizado na minha casa.

Preparei uma pequena ficha de trabalho, com uma sopa de letras e um texto lacunar, para que eles pudessem ter o registo da atividade implementada na aula de Cidadania e Desenvolvimento.

Gostei bastante da experiência, pois pude partilhar os meus conhecimentos e enriquecer também as aprendizagens daqueles alunos.

A turma mostrou muito interesse e proatividade, para além de terem participado e terem estado bastante atentos.

Espero que haja mais experiências assim e também que os alunos da turma do 6.ºA passem a mensagem sobre a compostagem e que pratiquem este ato sustentável nas suas vidas futuras.

Ana Rita Claro do  8.ºB

Visita de estudo ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (CIBA)

No dia 28 de outubro os alunos das turmas A e B do 6.ºAno realizaram uma visita de estudo ao CIBA com vista a proporcionar o conhecimento dos factos mais importantes ocorridos durante a Batalha de Aljubarrota. Durante a visita guiada os alunos puderam conhecer a exposição permanente, assistiram a um espetáculo multimédia, no qual as novas tecnologias ajudaram a perceber o passado, e também participaram numa prova de orientação.

A viagem decorreu sem quaisquer problemas até à Batalha e no autocarro até houve oportunidade de rever a tabuada com base num repto lançado pela professora Filomena Rei no qual os alunos a cantaram de forma bastante animada.

Depois a professora de História e Geografia de Portugal propôs que ouvissem a música “Conquistador” do grupo Da Vinci, cujo tema está relacionado com Expansão Marítima Portuguesa, e que anteriormente já tinha sido ouvida nas aulas, tendo obtido uma grande recetividade por parte dos mesmos que a entoaram com grande fervor.

A primeira paragem foi no Jardim dos Infantes onde foi possível passear, brincar e ainda ler as informações constantes nos vários painéis alusivos à “Ínclita Geração” ou seja aos descendentes de D. João I e de D. Filipa de Lencastre que tiveram uma educação bastante esmerada para a época destacando-se entre outros infantes europeus. Os alunos divertiram-se e puderam ler informações sobre os reis e os infantes, bem como alguns trechos escritos por Fernando Pessoa na obra “A mensagem.”

Chegados ao CIBA fomos almoçar e depois teve início a visita orientada, por uma técnica do serviço educativo, à exposição permanente. A guia foi bastante efusiva nos relatos que fez e respondeu a todas as dúvidas colocadas pelos alunos.

Devido às condições climáticas não foi possível realizar a prova de orientação “Descobrir o passado no presente”, no campo de batalha, mas foi uma boa experiência, porque os alunos tiveram que fazer um jogo, em grupo, no qual responderam a várias questões à medida que iam passando pelas diferentes salas da exposição permanente.

Mas o melhor estava ainda para acontecer! Quando os alunos assistiram ao espetáculo multimédia que os transportou para o século XIV e cujo relato era feito pelo cronista real Fernão Lopes. As luzes apagaram-se e começou a ouvir-se o som de cavalos a trotar, surgiram imagens do filme “A batalha real” e em simultâneo aparecia o itinerário das tropas castelhanas e das portuguesas. A música era maravilhosa e transportou os espetadores para tempos de outrora!

A certa altura é disparada uma bombarda e foram vários os alunos e professoras que se assustaram, porque parecia tão real!

Ainda houve tempo para comprar algumas recordações na loja do CIBA para oferecer aos pais ou para os próprios alunos.

Dos relatos obtidos, a partir da avaliação escrita que os alunos preencheram, conclui-se que foi uma visita que proporcionou uma verdadeira viagem no tempo!

A professora Lígia Silva

Frases escritas pelos alunos sobre a visita de estudo:

Francisca Marques N.º 6 do 6.ºA – As professoras ajudaram-nos durante a visita. Gostei do ambiente durante o almoço e na viagem de autocarro. Também gostei do filme.

Copper Maseko N.º3 do 6.ºA – Aprendi que a Batalha de Aljubarrota foi muito importante para o nosso país. Eu gostei mais da viagem e de ver o espetáculo!

Tomás Barrocas N.º 19 do 6.ºA – Fizemos grupos e participamos num jogo. O que mais gostei foi de ver o filme.

Beatriz Cardoso N.º 2 do 6.ºA – Foi pena estar a chover. Gostei do filme, mas tive pena dos cavalos que morreram na batalha.

Francisco Brito N.º7 do 6.ºA – As professoras foram atenciosas e ajudaram-nos sempre que foi necessário. Não pudemos fazer uma atividade no exterior e tivemos de fazê-la dentro do CIBA. O que mais gostei foi a viagem de autocarro e da visita ao CIBA. Gostei do convívio com os meus amigos!

Mariana Moço N.º 15 do 6.ºA – O que mais gostei foi o filme que era muito realista e “nos fez entrar” na história da Batalha de Aljubarrota.

Alexandre Martins N.º 1 do 6.ºA – O ambiente entre as professoras e os alunos foi bom. Eu gostei mais do filme.

Pedro Saramago N.º 16 do 6.ºA – Gostei da visita!

George Bolocan N.º 8 do 6.ºA – Convivemos uns com os outros. Eu gostei mais do filme!

Leonor Assunção N.º13 do 6.ºA – Como estava a chover não fizemos uma atividade no exterior. Gostei do espetáculo!

Benedita Raimundo N.º 2 do 6.ºB – Gostei mais da apresentação multimédia!  É bom os professores criarem ligações com os alunos fora das aulas.

Vera Gaspar N.º 18 do 6.ºB – Adorei ver o filme. Foi muito divertido!

Martim Ferreira N.º 14 do 6.ºB – Foi pena estar a chover, porque tivemos de fazer a atividade “Descobrir o passado no presente” no interior do CIBA.

Guilherme Alves N. 8 do 6.ºA – No início do filme apareceu um livro como se saísse debaixo da terra e eu não estava à espera de ver!

Diana Mateus N.º 4 do 6.ºB – Gostei muito da apresentação multimédia! Gostei do ambiente entre professores e alunos!

Matilde França N.º 15 do 6.º B – Aprendi que a História tem coisas divertidas! Fiz um jogo em grupo e participei com os meus colegas.

João Loureiro N.º 10 do 6.ºB – O que eu mais gostei  foi do filme que vimos sobre a Batalha de Aljubarrota!

Rúben Dias N.º 17 do 6.ºB – O ambiente entre professores e alunos foi divertido e dinâmico. Eu gostei da forma como o filme foi feito, do cenário, do livro a abrir, das roupas e a apresentação da batalha.

Gabriel Dias N.º7 do 6.ºB – Convivemos com as professoras. O que mais gostei na visita foi o filme sobre a Batalha de Aljubarrota.

Dinis Rei N.º 5 do 6.ºB – Aprendi mais sobre a batalha ao ver o filme apresentado.

Ana Rita Rosa N.º1 do 6.ºB – Aprendi que o  CIBA foi construído no local onde aconteceu a Batalha de Aljubarrota.  Gostei da apresentação multimédia.

Francisco Silva N.º 6 do 6.ºA – Gostei muito do filme e de ver as armas!

Dário Gaspar N.º 3 do 6.ºB – Eu só não gostei quando começou a chover. Gostei muito do filme!

Júlia Lopes N.º 11 do 6.ºB – Eu gostei mais do filme.

Margarida Reis N.º12 do 6.ºB – As professoras estiveram sempre atentas aos alunos e nada de mal aconteceu. Eu gostei de ir ao Jardim dos Infantes e de ver o filme.

Rita Mourato N.º 16 do 6.ºB – Aprendi mais sobre a Batalha de Aljubarrota. O que mais gostei foi do filme.

Exposição de trabalhos sobre o “Dia Nacional do Mar”

A 16 de novembro celebrou-se o Dia Nacional do Mar que destaca a importância que o mar tem para a história e identidade de Portugal, bem como para a economia e o desenvolvimento do país.

A data escolhida deve-se à entrada em vigor da “Convenção da Organização das Nações Unidas sobre o Direito do Mar”, a 16 de novembro de 1994, tendo sido ratificada por Portugal em 1997. Esta convenção é muito importante, pois é a partir dela que são estabelecidos, entre outros, os limites marítimos inerentes à Zona Económica Exclusiva e à Plataforma Continental. Portugal é um país fortemente ligado ao mar, ficando marcado para a posterioridade como o país dos Descobrimentos Marítimos.

Os alunos membros do Clube Europeu do AEVH fizeram diversos trabalhos com vista a dar a conhecer a importância da preservação dos mares.

Os alunos da turma JMAC3 utilizaram técnicas diferentes de pintura, em papel de cenário, para criar os fundos marítimos sobre os quais foram colocados os trabalhos desenvolvidos por alunos mais velhos, tendo ainda realizado também uma morsa com materiais de desperdício.

Os alunos da turma JMAC4, exploraram as obras “Bichos do mar” e “Ovos Surpresa” da coleção “Quem sou eu?” de Cathie Felstead, editada pela editora Impala, que os motivaram a efetuar a pesquisa sobre a tartaruga marinha e a criar uma outra reutilizando cartão e papel amachucado.

Os alunos do 1.º Ciclo, da turma MAC3, sob a orientação das professoras Eugénia Grácio e Susana Gueifão, coloriram a imagem de um peixe, tendo em vista a elaboração de marcadores de livros alusivos ao “Dia Nacional do Mar.” A turma do 5.ºB, com o apoio da Diretora de Turma Lina Dias, participou igualmente nesta atividade, escrevendo nos marcadores provérbios relacionados com o tema.

Nas disciplinas de Educação Visual e Educação Tecnológica, os alunos, das cinco turmas do 2.º Ciclo, realizaram origamis de seres marinhos e coloriram várias imagens sob a orientação das professoras Brigita Martins e Rita Santos.

Os alunos do 6.ºA, nas disciplinas de História e Geografia de Portugal, e de Organização Geral e Método, lecionadas pela professora Lígia Silva, fizeram a pesquisa de informação sobre alguns mares, tais como: Amarelo, Cáspio, Báltico, Bering, Egeu, Mediterrâneo, Branco, Morto, Vermelho e do Japão. Posteriormente preencheram uma ficha biográfica referindo dados respeitantes à sua localização, profundidade, extensão e algumas curiosidades respeitantes à origem do nome e seres marinhos que habitam nas suas águas.

Na disciplina de LECA (Ler, Escrever e Contar com Arte) os alunos do 5.ºA, com a ajuda das professoras Luísa Lopes e Raquel Robalo, fizeram acrósticos a partir do nome de alguns seres marinhos, nomeadamente enguia, tubarão, camarão, manta e lagosta.

Os alunos do 6.ºB escreveram, em Português e em Inglês, os nomes de vários seres marinhos.

As diversas atividades implementadas incluíram alunos membros do Clube Europeu e resultam de uma articulação horizontal entre o Pré-Escolar, 1.º e  2.º Ciclos englobando várias professoras que dinamizaram atividades que tiveram uma grande recetividade por parte dos alunos intervenientes.       

A equipa do Clube Europeu do AEVH

Enchedor de baldes

Os alunos do 6.ºA, durante a Jornada GAP (Gentileza, Amizade e Paz), após a leitura e análise da história “Já encheste um balde hoje?” de Carol McCloud, redigiram textos e coloriram desenhos de um balde no qual escreveram palavras demonstrativas de atos praticados ao longo dos dias.

No meu balde posso ter
Tudo aquilo que eu sou.
Vou enchendo-o em cada dia
Com aquilo que recebo e dou!

Amizade, Amor e Alegria,
Às vezes tristeza e desilusão.
Este é o meu balde
E também o meu coração!

Mas o meu balde só faz sentido
Se o partilhar com alguém.
Vamos juntos pensar positivo
Para irmos mais além!

Com o meu balde contribuo
Para o mundo melhorar!
Neste vai e vem de sentimentos,
O que importa é ajudar! 

Francisco Brito

           

 O meu balde

Eu todos os dias tento que no meu balde só entrem bons sentimentos e boas ações!

Ao longo do dia, na escola, faço por respeitar os professores,os auxíliares e os meus colegas.

Nem sempre é fácil ter este tipo de comportamentos, porque algumas das pessoas com quem convivo não enchem os seus baldes com os mesmos sentimentos que eu!

Leonor Assunção

O meu balde

A mensagem que a história deixa é que nós não precisamos de destruir a Felicidade dos outros para conseguirmos ter a nossa.

A Felicidade está em todo o lado! Ações simples só contribuem para que ela se sinta mais e deixemos os outros felizes e nós também.

Algumas dessas ações podem ser simples coisas que para nós não sejam nada, mas que para a outra pessoa faça a diferença.

É só pensar o que eu gostaria que me fizessem quando eu estivesse triste.

Eu sou, tu és, nós somos!

Começa já a contribuir para a Felicidade dos outros e para a tua!!

Mariana Moço

O meu balde teria muita coragem,   porque todos nós temos de ter coragem para enfrentar os nossos medos e não desistir.

O meu balde também terá muita Felicidade, porque sem ela nada é feito e todos nós temo-la no nosso coração.

Vicente Esteves