Serei o que me deres… que seja amor
No dia 20 de abril dois elementos da CPCJ – Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Mação estiveram na nossa sala para falar sobre a história do Laço Azul.
Em 1989, na Virgínia, E.U.A., Bonnie W.Finney, amarrou uma fita azul à antena do seu carro para fazer com que as pessoas se questionassem sobre o seu significado.
A história que Bonnie Finney contou aos elementos da comunidade que se revelaram “curiosos” foi trágica e relatava os maus tratos à sua neta, os quais já tinham morto o seu neto de forma brutal. E porquê azul? Porque apesar do azul ser uma cor bonita, Bonnie Finney não queria esquecer os corpos batidos e cheios de nódoas negras dos seus dois netos. O azul servir-lhe-ia como um lembrete constante para a sua luta na proteção das crianças contra os maus tratos.
Depois falamos um pouco sobre os Direitos da Criança e pediram-nos para preenchermos um questionário sobre a família e a escola.
Beatriz Santos N.º5 do 6.ºB
No dia 20 de março dois elementos da CPCJ vieram à minha sala para falar sobre os maus tratos infantis e contaram a história do Laço Azul. Também falaram sobre a violência doméstica e o bullying. Falaram ainda sobre a necessidade de todos termos direito à Felicidade e ao Amor.
No final respondemos a um questionário sobre a nossa vida e aspetos da casa onde vivemos entre outras coisas.
Nesse dia aprendi uma frase que recordarei para sempre “Serei o que me deres… que seja amor.”
Francisca Barreira N.º8 do 6.ºB
Crianças As crianças têm direito a viver A explorar o Mundo e a aprender! Mês de abril veio ensinar Que devemos amar! Laço azul vem ajudar Das crianças cuidar. As crianças têm deveres e direitos Mas sem haver desrespeitos! Beatriz Barreta N.º3 e Rita Carreira N.º 18 do 6.ºB
Laço azul! Dois laços azuis Pelo ar a voar Entraram na sala E vieram-nos ensinar! Os nossos direitos Eles vieram relembrar! Para que ninguém Os possa contrariar! À Liberdade temos direito E por ela vamos lutar! Não deixar que nos a tirem Nós não vamos vacilar! Jovens somos E pequenos também. Isso não quer dizer Que não somos ninguém! Ana Rita Claro N.º 1 e Izilda Maseko N.º 9 do 6.ºB