A viagem de barco à ilha misteriosa
O dia estava azul, com uma brisa leve que pairava no ar. 0 vento calmo e fresco tocava no rosto de Tyler, um rapaz com espírito de aventura, tinha os olhos azuis, cabelo preto, sedoso e brilhante com os seus 21 anos.
Tyler tinha perdido os pais há pouco tempo e decidiu fazer uma viagem de barco para se afastar das recordações que lhe vinham à cabeça sobre eles.
No dia 4 de junho de 1998, Tyler parte acompanhado da sua namorada e de um casal de amigos.
Passados 15 dias de viagem, Tyler já se sentia melhor em relação à morte de seus pais, já se habituara à ausência deles.
Passados outros tantos dias de viagem, avistaram terra, parecia ser uma ilha, atracaram lá o barco.
Fez-se de noite, estava frio, então fizeram uma fogueira, passado tanto tempo de conversa em torno dela deixaram-se dormir.
Quando Tyler acordou, só via folhas em torno dele e dos amigos que também tinham acabado de acordar.
De repente ouviram um estranho barulho vindo dos arbustos, de lá saíra um índio.
Tyler e os seus amigos perceberam que tinham descoberto uma aldeia cheia de índios. Sendo uma grande descoberta, pois a ilha parecera desabitada. Os índios não os deixaram sair tendo de lá a pernoitar.
No dia seguinte, os Índios começam a bater com os paus no chão e a cantar lengalengas. Tyler ficou assustado e os seus amigos também.
Os Índios pareciam que queriam apresentar alguém.
Passado tanto suspense, aparecera um suricata falante com uma coroa de frutas no topo da sua cabeça. Tyler foi segurando o riso, pois não era normal um suricata ser superior aos humanos.
O suricata começou a cantar e lá se fez uma festa, mas, de repente, apareceu um avião a aterrar, eram cientistas queriam levá-lo.
Mas a questão era como é que eles descobriram que existia um suricata falante e que estava com os Índios?
Os cientistas levaram-no.
Os Índios agora, sem terem quem a obedecer, pediram a Tyler e aos seus amigos para o ir resgatar à Europa.
Ao fim de meses, Tyler e os seus amigos apareceram na ilha com o suricata.
Agora, o grande suricata tinha uma dívida para com eles, então perguntou-lhes se eles queriam viver com ele. E aceitaram. Todos felizes fizeram uma festa “de arromba” para festejar.
Constança Matos e Vitória Dias, 9ºA