
Ebola to last ‘at least six months’ – MSF Geneva- (ANA) – The outbreak of Ebola in West Africa
Diz-se que o mundo anda uma calamidade. Mas porquê? O mundo não anda uma calamidade, as pessoas é que o tornam assim, quase virado de pernas para o ar.
Atualmente, as pessoas e o planeta têm sido alvos de diversos problemas. Entre eles podem-se destacar problemas atmosféricos, económicos, sociais, entre muitos outros. Se não fosse a solidariedade de centenas de voluntários, estes problemas agravar-se-iam bastante.
Por um lado, a nível mundial, podemos considerar calamidades a pobreza, a fome e as doenças presentes em muitos países de África. É urgente ajudar esses seres humanos. Um exemplo desta ajuda é a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF). Estes profissionais de saúde largam as suas famílias para enfrentar climas diferentes, estilos de vida novos e encarar situações, muitas vezes extremas, como várias doenças infeciosas.
Noutro ponto de vista, podemos considerar calamidades a nível nacional, as amplas alterações climáticas verificadas nos últimos anos. Durante o verão fazem-se sentir vagas de calor que levam à difícil época de incêndios florestais; durante o inverno, as tempestades, a abundante chuva e os ventos fortes deixam qualquer um “de cabeça perdida” com os estragos que provocam. Aqui, também é extremamente importante a solidariedade para que nestes tudo volte ao normal. Prova disto é o trabalho que os bombeiros voluntários exercem ano após ano. Durante o verão, enfrentam chamas e condições absurdas para proteger o que não é deles sequer. Durante o inverno trabalham arduamente limpando estradas, cortando árvores caídas, entre outros haveres, sem receberem um cêntimo a mais para o fazerem.
Concluindo, se todos ajudarmos um pouco que seja fazemos a diferença, no mundo. Hoje por eles, amanhã por nós!
Joana Mousaco,
12ºA