Filosofia sem Máscaras

2015-02-12 11.11.20

“Somos todos personagens de um teatro, usando máscaras que nos escondem a essência.” Nietzsche

Mais uma quinta-feira em que levo a filosofia às crianças e as crianças a filosofar.Desta vez, entraram todos na sala dispostos a tratar sem máscaras, nem disfarces o tema do Carnaval.

Conversaram sobre máscaras, as de Carnaval, do teatro e aquelas que as pessoas põem no dia-a-dia.

Afinal: O que podemos pensar sobre máscaras? O porquê das máscaras? Em que momentos usamos? O que fica de nós nas máscaras?

“ Isso acontece, várias pessoas fazem isso – estão tristes, mas põem uma máscara e fingem que estão contentes.”(R.)

-“Dizem ter outro sentimento.”(M.)

– “As máscaras não servem só para esconder o que sentimos, mas para nos divertirmos.”(G.)

-“ Com a máscara não somos nós próprios.”(J.)

– “Vou fazer uma cara. Isto é a máscara do que eu penso.”(L.)

As máscaras que usamos são as maneiras como a nossa personalidade se apresenta ao meio onde convive e para o mundo no qual existe e se relaciona. Elas são o ponto mediador entre a nossa essência, interioridade (alma) e a nossa exterioridade (persona).

Entretanto, o tempo estava no fim e já fazia falta um bom almoço.

 

Voltamos em Março, para mais conversas com Gente Grande.

Prof. Renata Sequeira

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